quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Michael NUNCA foi viciado em remédios!


Um doutor que foi médico pessoal do ícone Michael Jackson, disse que o cantor não tomava nenhum remédios pelo menos ha seis anos.
"Não precisava de mim como doutor, mas me chamou para fazer chekup rotineiros e me disse que sempre queria ter um doutor com ele para fazer um acompanhamento de sua saúde".
"Assim que nos conhecemos, me pediu que juntasse a sua equipe como médico particular", explicou.
Ionache disse que Jackson não tinha problemas de saúde quando trabalhou para ele e que NÃO TOMAVA NENHUM ANALGÉSICO.
"Em 2003, Michael não estava fazendo nenhum tratamento e JAMAIS ME PEDIU UM ANALGÉSICO. NÃO TINHA NENHUMA DEPENDÊNCIA", disse o doutor.
Jackson não saia sem aplicar um creme especial que ajudava a maquiar seu vitiligo.
"A única coisa que tinha muito cuidado era com sua pele. Sempre cobria o rosto com creme e nunca saia de casa sem maquiagem".
"Eu o examinava dos pés a cabeça e estava perfeitamente sadio. Mas a lei na América me proibia dar informação sobre a saúde de um paciente", explicou.
O doutor fez companhia a estrela e regularmente examinava seus três filhos durante quase 10 anos como parte da equipe medica de Jackson.
"Fui muitas vezes em sua casa e sempre estava limpa e organizada. Pude ver que tinha um lugar onde guardava seu dinheiro. Só vi ele mencionar este local de vez em quando, antes de sair de casa visitava o local", disse.
O doutor disse que Jackson estava desesperadamente só.
"Passava muito tempo com seus filhos. Jogava muito com eles e gostava muito deles. Me disse que não gostava de não poder sair como uma pessoa normal e que preferia viver sua vida ao redor de seus filhos. Não podia ir ao supermercado como uma pessoa normal. Quando o fazia, seus guarda-costas entravam antes e esvaziavam o local para que pudesse ter alguma privacidade".
Sobre o propofol:
"O problema com o anestésico propofol ou diprivan que é como se chama, é que permanece no sangue dois ou três minutos. Se a autopsia e os exames poderem demostrar que teria esta medicação em seu sistema quando morreu, então quem o administrou deveria ir para a prisão. Essa medicação não pode ser utilizada em casa, e sim em uma clínica".
Apesar de seus próprios problemas, Jackson sempre teve tempo de ajudar os outros, disse o doutor, que perdeu o contato com a estrela depois das acusações de 2005.
Uma vez viu o cantor fazer uma doação em dinheiro de 45.000 dólares a uma obra beneficente que ajudava um menino com uma estranha doença de pele rara.
"Eu estava em sua casa quando seu dermatologista venho e explicou um caso especial. Michael entrou em outra sala e imediatamente lhe trouxe o dinheiro que necessitava para a obra beneficente", disse o doutor.

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