segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Michael e o ursinho de pelúcia


Numa tarde, eu tinha de levar Michael para uma consulta médica em Santa Monica, Califórnia. Enquanto a tarde se transformava em noite, o doutor decidiu que Michael deveria passar a noite em seu escritório, assim a enfermeira poderia monitorar Michael por toda a noite. Pelas 19h00, Michael me disse para voltar ao hotel no caso de seus filhos precisarem de alguma coisa.

Pelas 23h00, eu recebi uma ligação de Michael dizendo que estava muito entediado, e me pedindo para lhe trazer algumas revistas. Michael amava revistas, amava ler e olhar as fotos. Sua favorita era Robb Report, com todos os brinquedos. Eu acordei o motorista da limo, Kato, o cara chinês, lembram dele? E o fiz dirigir até a loja 24 horas que vendia revistas.

Quando cheguei à loja, devo ter comprado cerca de uma dúzia de revistas. Publicações sobre casas grandes e lindas, sobre moda e a indústria da música. Eu peguei tudo que achei que o interessaria. Eu deveria estar andando pela seção de brinquedos perto do caixa, quando vi um ursinho de pelúcia marrom claro de tamanho médio. Era bonitinho, eu achei. Eu pensei que seria uma boa brincadeira dar a ele o ursinho de pelúcia, então o comprei e o coloquei em uma sacola de papel marrom.

Eu cheguei ao escritório do médico e dei a Michael todas as revistas que escolhi. Ele parecia contente com todas as minhas escolhas. Ele me agradeceu por trazê-las – ele sempre me agradecia.

Quando eu estava prestes a ir embora, dei a ele a sacola de papel marrom em que estava o ursinho de pelúcia e disse a ele, “aqui está, em caso você se sinta solitário de noite, ele lhe fará companhia”. Eu então me despedi e disse que estaria lá na manhã seguinte para apanhá-lo. Ele me deu boa noite mas ainda não havia olhado dentro da sacola.

No dia seguinte, eu cheguei ao escritório do médico por volta de 9 da manhã e disse à enfermeira que estava lá para apanhar Michael. Eu fiz a limo estacionar na entrada VIP, para que ele conseguisse sair do escritório e já entrar diretamente nela. A enfermeira veio à porta e disse que ele estaria pronto em alguns minutos. Eu dei minha checada usual na segurança em minha volta, para ter certeza de que não haviam câmeras ou paparazzis, etc.

A porta abriu e Michael saiu. Ele sorriu e disse “Bom dia!”. Quando eu ia lhe dar “bom dia” de volta, eu vi que em suas mãos, segurando contra seu peito, estava o ursinho de pelúcia que eu havia o dado. Foi a única coisa que ele trouxe consigo – ele deixou todas as revistas para trás. Na limo, eu vi que ele segurava o ursinho o tempo todo, ele nunca saiu de suas mãos.


Um milagre

Nunca vou esquecer o 19 de julho de 1997. Eu fui ver o meu herói, Michael Jackson, num concerto. Foi o meu segundo show do MJ e fiquei muito animada e feliz em voltar á Dublin. Durante o show, os seguranças ficaram a procura de fãs para subir ao palco quando tocasse determinada música. Eu tenho síndrome de Morquio e a equipe de segurança estava procurando por alguém pequeno. Minha irmã apontou para mim e disse: “Vocês não vão encontrar ninguém mais pequeno!”. Pela primeira vez na minha vida, eu era grata por ser assim! Sou sempre grata a minha irmã. Quando o segurança agarrou-me, meu corpo começou a tremer, não porque era para estar na frente de 35.000 fãs gritando, mas porque eu estava prestes a ficar cara a cara com o meu herói de todos os tempos!
Enquanto esperava fora dos palcos, Michael passou correndo por mim e deixei escapar um grito que eu pensei que ele deveria ter me ouvido. Felizmente, com todo o barulho do palco, ele não ouviu! Ele começou a cantar Heal the Word e me levaram ao palco em minha cadeira de rodas.  Lá, Michael pegou minha mão. Normalmente, eu não sentia nada na minha mão direita pois perdi a sensibilidade alguns anos antes, mas hoje eu poderia realmente sentir a mão de Michael. Ele virou para mim quando deixávamos o palco. Ele disse que me amava e eu soube que ele realmente dizia de verdade.


Estar tão perto dele foi incrível. A única maneira de descrevê-lo é como uma experiência espiritual. Eu senti tanto amor ali no palco! Amor e felicidade. Quando saí de lá, comecei a chorar. Filhos dos meus amigos que também estavam no concerto, perguntavam se eu estava bem e minha mãe disse-lhes. “Tudo bem. Ela só chora, porque ela está feliz.” As lembranças daquele dia permanecem sempre comigo e me ajudam quando eu estou triste ou chateada.

Poucas horas depois do concerto, eu sinto uma sensação de queimação em cima e para baixo no meu braço direito. No dia seguinte, eu tinha a sensibilidade de volta na minha mão direita. Eu realmente acredito que a sensibilidade recuperada foi simplesmente porque segurei a mão de Michael. Minha mãe disse: “Com 35 mil pessoas cantando uma música tão positiva como Heal The Word, devia acontecer mesmo um milagre!”.
Pensei em compartilhar isso com vocês, pois são os verdadeiros fãs de MJ e realmente entenderiam o que aconteceu comigo nesta noite.
Mesmo eu estando em uma cadeira de rodas, naquela noite eu senti que eu estava andando no ar. Eu tinha 18 anos e agora, 13 anos depois, ainda posso dizer honestamente que conhecer Michael foi o melhor dia da minha vida e eu me sinto abençoada e grata que o meu sonho foi realizado.

Quando Michael morreu, eu senti que perdi um membro da família. Ele tem sido uma parte importante da minha vida. Muito antes de nos conhecermos, foi a maior influência que eu posso lembrar, passando comigo muitas más experiências que tive quando criança. Eu fiquei muito mal com sua morte e me senti tão perdida e confusa que eu precisava fazer algo para ele. Eu, pessoalmente me encarreguei de fazer uma plantação de árvores para ele. Embora eu senti que aquilo não era suficiente, portanto, a 08 de agosto de 2009, ao lado da plantação, organizei um memorial / dia festivo, onde todos os lucros foram para o hospital de crianças, o mesmo que eu frequentei durante minha infância. Eu também fiz o mesmo em junho de 2010, um dia depois do seu primeiro aniversário, e continuo a fazê-lo a cada ano enquanto puder . É a minha maneira de retribuir e dizer “obrigado” por tudo que ele fez por mim e outros milhões espalhados pelo mundo. As árvores para Michael estão orgulhosamente situadas em um parque em Dublin, em volta de um parque infantil. Eu acho que ele teria gostado..."


Christine Dowling, 31, Dublin (Irlanda)

Fonte:

Fonte:
http://mjhideout.com/forum/enciclopedia-mj/109431-christine-dowling-dia-que-conoci-a-mi-heroe-y-me-tomo-de-mano-relato-fan.html

Crédito: http://falandodemichaeljackson.wordpress.com/2011/05/05/o-dia-eu-encontrei-meu-heroi-e-ele-pegou-a-minha-mao/

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Novo Documentário de MJ - Quem assistiu garante que as cenas são de tirar o fôlego"

Um ex-motorista de Michael Jackson está esperando para receber um valor estimado em £ 4.000.000 quando o vídeo em VHS com um documentário inédito do Rei do Pop for leiloado no final deste mês de novembro.

Conheça essa louca história:


O motorista, que pediu para manter sua identidade secreta, revelou que o lendário cantor deu-lhe o vídeo como um bônus para recompensá-lo por seu trabalho duro. Coisas de Michael...

A filmagem é acreditado para ter sido filmada durante a "Michael Jackson Dangerous Tour" Mundial de 1993 e foi filmado na Argentina. Segundo relatos, o cantor estava descontente com o resultado final e se recusou a usar o filme, e a equipe de filmagem responsável pelo documentário foi toda demitida por Jackson como um resultadonegativo do trabalho.

Após a morte de Michael em 2009, o motorista lançou um clipe do documentário on-line, no entanto o rótulo ( título ) do registro é da família que entrou em cena para evitar mais confusão e e eles ainda alegaram direitos exclusivos para a filmagem. Embora o motorista seja incapaz de transmitir qualquer parte do filme sob a lei americana, ele tem o direito de vender ou transferir o material para um terceiro.

De acordo com o Auctioneers Fame Bureau, que será responsável pela venda do item único, o filme sobre o VHS é de grande qualidade e é especialmente excitante por causa da proximidade das câmeras de Michael Jackson, e também o grande número de câmeras usadas para filmar as cenas, dando um retrato muito em profundidade da estrela.

Para o documentário foi dado um preço de venda estimado de £ 4 milhões, embora seja provável que possa ser vendido por menos, considerando que o comprador se quiser comercializar o material, deverá desenbolsar uma pequena fortuna para liberar os créditos.

Ensaio fotográfico de "In the closet"










Um desenho: 

Lindinho!!!!!!!!!!

Mensagens de Michael através de suas músicas - parte 4 "We've had enough"

Já Tivemos o Suficiente


O amor foi tomado de uma jovem vida
E ninguém disse a ela porque
Seu caminho tinha um rastro
de mais um crime violento

Ela inocentemente perguntou "porquê"

Porque seu pai teve que morrer
Ela perguntou ao homem de azul
Como é isto,você tem que escolher
Quem vai viver e quem vai morrer
Deus te disse que você podia decidir?
Você viu que ele não correu
E portanto meu pai não tinha nenhuma arma!

No meio do vilarejo,
No interior de uma terra distante
Está um garoto pobre com seu brinquedo quebrado
Muito jovem para entender
Ele está acordado, a terra está tremendo
Seu pai agarra sua mão
Gritando, chorando, sua esposa está morrendo
Agora ele foi deixado para explicar
Ele inocentemente perguntou "porquê"
Porque sua mãe teve que morrer
Porque esses soldados vieram aqui?
Se eles estão pela a paz porque há guerra?
Deus disse que eles podiam decidir
Quem vai viver e quem vai morrer?
Tudo o que minha mãe sempre fez
Foi tentar cuidar de seus filhos

Quando a inocência está parada
Assistindo pessoas perdendo vidas
Parece como se não tivéssemos voz
É hora de fazermos uma escolha

Somente Deus podia decidir
Quem vai viver e quem vai morrer
Não há nada que não possa ser feito
Sse nós tornarmos nossa voz uma só

Eles tem que ouvir isso de mim
Eles tem que ouvir isso de você
Eles tem que ouvir isso de de nós

Não aguentamos
Já tivemos o suficiente


Eles tem que ouvir isso de mim
Eles tem que ouvir isso de você
Eles tem que ouvir isso de de nós

Não aguentamos
Já tivemos o suficiente

Obrigado Senhor eu cuido de mim
Obrigado Senhor eu cuido de você
Obrigado Senhor isso veio de você babe

Não aguentamos
Já tivemos o suficiente

Do fundo da minha alma
Do fundo da sua alma e a seu lado
No fundo da minha alma
É tão grandioso e eu continuo vivo
Deus ouviu isso de nós?
Não aguentamos
Já tivemos o suficiente
Isso vai acabar
Só deixe Deus decidir,
Vai continuar baby
Só deixe Deus decidir,
No fundo da minha alma
Nós já tivemos o suficiente

Eles tem que ouvir isso de mim
Eles tem que ouvir isso de você
Eles tem que ouvir isso de de nós
Isso é demais pra mim,
ele é meu irmão
Isso é demais pra mim
Ele é meu irmão! Ele é meu irmão!
Não podemos, não podemos
Nós já tivemos o suficiente.

Pra mim essa foi uma das melhores letras e músicas do Michael, 
eu acho ela fantástica!!!
Gostaria que ele cantasse ela ao vivo, 
acho que a interpretação ia ser parecida com Man in the mirror e Earth Song.








Maico Jeca - parte 3




O número 7 e Michael Jackson

Todos vcs, com certeza já devem ter reparado que Michael usava o número 7 pra tudo quanto é lado, em roupas, cds, fazia coisas importantes em data 7 e até mesmo faleceu em uma data que soma 7 -25- mas a questão é, porquê? 
Reparem no número 7:





Viram??
é 7 pra tudo qué lado rs
ok, eu andei pesquisando isso ontem e encontrei isso, leiam:
Vejam primeiro o significado do número 7:

MISTÉRIOS DO NÚMERO SETE 
Resolvemos fazer uma especulação filosófica geral em torno do sete. Esse número apresenta-se como sendo, místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da Criação. Ao identificá-lo com a soma de 3 (Trindade Divina) mais 4 (os quatro elementos do número físico), o sete surge como a união do homem com Deus. 

O sete é o número místico por excelência. Ele goza de uma série de privilégios, não apenas entre os ocultistas como também em todas as religiões e seitas, das mais primitivas as mais modernas. 

Não bastasse ser o número da Criação — 3 (o céu) + 4 (a terra) = 7 
é também o número que indica a relação viva entre o divino e o humano.

Calculando apenas o nome artístico dá:

M


I


C


H


A


E


L

J


A


C


K


S


O


N


4


9


3


8


1


5


3



1


1


3


2


1


6


5


Numeros

A - 4
22


P - 3
30


D - 7
52




EXATAMENTE OS NUMEROS 4 E 3


Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número sete. Mas a Bíblia, pela proximidade com a nossa cultura, é o livro que mais tem atraído a nossa atenção.
Contam-se ás centenas os exemplos da força e do poder do número sete na nossa Bíblia. 

No livro da Gênesis, por exemplo, vamos encontrar o sete como o número da Criação. No primeiro dia Deus criou a luz, separando-a das trevas; no segundo dia Deus criou a abóbada celeste, separando as águas de cima das águas de baixo; no terceiro, criou a terra firme, separando-a das águas, e espalhou nela a vegetação; no quarto, criou o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto dia criou os peixes, os monstros marinhos e os pássaros; no sexto, criou os animais, os répteis e o homem; e, no sétimo dia, Ele descansou. 

“Assim foram acabados o céu e a terra e todos os seus ornatos. E Deus acabou no sétimo dia a obra que tinha feito; e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha feito. E abençoou o dia sétimo, e o santificou, porque nele tinha cessado de todo a sua obra, que tinha criado e feito”. Gênesis, 2, 1-3. 

Assim, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal quando Deus decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez. Como disse Ray Bradbury, “Os sete dias estão inscritos em nosso sangue em letras de fogo. . .“. Ao mesmo tempo, Deus dedicou o sétimo dia ao descanso. O sétimo dia é sagrado. 

O pai-nosso cristão e a simbologia do sete 

São sete as ciências naturais, são sete as virtudes, são sete os pecados capitais, assim como são sete os sacramentos, as notas musicais, os gênios persas, os arcanjos judaico-cristãos. 

No próprio cristianismo vamos encontrar o sete na base da sua principal oração. O padre-nosso inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim vamos encontrar sete petições:

1- Santificado seja o Vosso nome; 
2 -Venha a nós o Vosso reino; 
3 -Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu; 
4 -O pão nosso de cada dia nos dai hoje; 
5 - Perdoai as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores; 
6 -Não nos deixeis cair em tentação; 
7 -Livrai-nos do mal. 

Como vemos, das sete petições presentes no padre-nosso as três primeiras são dirigidas a Deus e as quatro seguintes ao homem. Isso nos remete a um outro mistério que cerca o número sete enquanto número da Criação. O sete é a junção do 3 (divino) e do 4 (físico e humano). 

Anteriormente, no Livro da Gênesis, víramos que Deus, ao criar o mundo, dedicou os três primeiros dias à criação dos “campos” onde as criaturas agiriam nos quatro dias restantes. 

Essa divisão é válida e pode ser observada na maioria dos exemplos onde o sete servir de base

Nas sete virtudes, três são sobrenaturais (fé, esperança, caridade) e quatro são cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança). Os sete pecados capitais se dividem em três que pertencem ao espírito (soberba, ira, inveja) e quatro que pertencem ao corpo (luxúria, gula, avareza e preguiça). Dos sete sacramentos da igreja católica, três se referem a vida espiritual (batismo, confirmação, eucaristia) e os quatro restantes referem-se á vida mundana (penitência, ordem, matrimônio, extrema-unção). Portanto, para entendermos totalmente o significado do número sete, temos que analisar anteriormente os números 3 e 4, ou seja, o ternário e o quaternário.

A Trindade Divina é uma parte do sete 

Na Grécia antiga, entre os pitagóricos, o 3 era considerado o número perfeito por ter princípio, meio e fim. Por essa razão, o 3 era considerado o símbolo do divino. 

Os gregos tinham ainda três destinos, três fúrias e três graças. Os deuses eram sempre representados com um triplo instrumento de poder: o tridente de Netuno, o raio triplo de Júpiter. Os antigos imaginavam o mundo composto de três partes: céu, terra e subsolo. Assim, o homem tinha que ser dividido em três partes, a saber: corpo, alma e mente. A mente se subdivide em consciente, subconsciente e superconsciente (ego, superego e id). 

Porém, o uso mais claro do poder divino do número três é a descrição que normalmente se faz da divindade como sendo trina. No dogma cristão esse aspecto aparece quando se afirma que Deus é Um na essência mas possui três aspectos distintos, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo. Entre os nórdicos a divindade também possuía o seu aspecto triplo: Har, Janfar, Thridi. 

Entre os babilônicos; Anu era o deus-chefe da trindade composta ainda pon Enlil e Ea. Entre os egípcios, a trindade divina seguia o protótipo de uma outra espécie:
pai-mãe-filho, ou seja, Osiris, Isis e Hórus.

Três é,portanto, o número das forças da Criação. Essas forças são representadas por dois pólos que se opõem e um terceiro fator de interação e equilíbrio. Nesse sentido, o símbolo real da divindade é o triângulo eqüilátero. 

Vejamos agora o significado do número 4, ou seja, do quaternário:
Desde a mais remota antiguidade o quatro sempre foi considerado o número do mundo físico. A primeira e mais racional das explicações para esse fenômeno diz que o mundo físico é composto por quatro elementos: terra, ar, água e fogo. A outra explicação é que o quatro estaria relacionado aos quatro pontos cardeais. Vale mesmo a pena perguntar por que quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e não três ou seis. Acredita-se ainda que este conceito seria derivado da simetria do corpo humano.

Um número “esquisito” até para os matemáticos 

Os exemplos tirados da Bíblia confirmam a ideia do quatro relacionado ao mundo físico. O rio que sai do Paraíso se divide em quatro outros rios. O Altar dos Sacrifícios tem quatro pontas, dirigidas aos quatro pontos cardeais. Os quatro animais que sustentam o Trono da Revelação referem-se aos quatro elementos. 

No Novo Testamento vamos encontrar o quatro de uma forma bastante dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas de Jesus crucificado. 

Esta separação das vestes do Doce Rabi da Galiléia simboliza a dissolução do seu corpo material e o seu regresso aos quatro elementos de que era composto. 

Não podemos nos esquecer que são quatro as estações do ano (primavera, verão, outono, inverno); são quatro as fases da Lua (crescente, minguante, nova e cheia); são quatro as partes do dia (madrugada, manhã, tarde e noite); tudo isso equivale as quatro fases da vida do homem
(nascimento, crescimento, maturidade e morte).

O quadrado e a cruz são os dois símbolos universais do quaternário. A cruz, ao contrário do que muita gente pensa, é um símbolo que foi englobado pelo cristianismo, mas que o antecede em milhares de anos. Os escandinavos já colocavam cruzes sobre os túmulos dos seus mortos muitos anos antes do aparecimento do cristianismo. Para os egípcios a cruz simbolizava a vida, e entre os astecas, antes de qualquer contato com os cristãos,
a cruz já era um símbolo sagrado. 

Mas enfim, seja qual for a sua forma, o número quatro se relaciona sempre ao mundo físico (ou terrestre) em oposição ao número três, que se refere ao divino (espiritual).
Assim sendo, o número sete (3 + 4) é,
sem dúvida alguma, o número da Criação. 

Mas, além de ser um número sagrado, o sete é também um número aritmeticamente “esquisito”. Desmond Varley, em seu livro Sete, o Número da Criação, diz: “Se pedirmos a uma dúzia de pessoas que nos digam rapidamente um número ao acaso, de um a dez, pelo menos oito delas nos responderão, invariavelmente, sete”.Por outro lado, as crianças parecem apresentar uma dificuldade especial em aprender a tabuada do sete. E mesmo os adultos costumam tropeçar na resposta quando lhes é perguntado quanto são oito vezes sete.

O uso do sete nas pirâmides do Egito 

No caso da matemática, os números podem ser manipulados racionalmente. Mas o mistério aparece quando nos referimos aos conjuntos estelares que sempre serviram de orientação aos homens. A constelação mais importante do Equador é Órion; a mais brilhante do Círculo Polar Ártico é a Ursa Maior; e, para o grupo circumpolar sul, é o nosso Cruzeiro do Sul. Pois bem, essas três constelações são formadas por sete estrelas visíveis a olho nú a qualquer hora da noite em seus hemisférios (a do Equador é visível ao norte e ao sul), desde que haja condições para tal. No entanto — e aí o mistério ganha proporções — como explicar a plêiade das Sete Irmãs, quando na verdade apenas seis estrelas são visíveis a olho nú? Somente uma tradição oculta poderia ter designado a sétima estrela (invisível) para os que não possuíam os sofisticados aparelhos da astronomia moderna. 

Outro exemplo do sete “oculto” vamos encontrar nas pirâmides do Egito. Desmond Varley, no seu livro anteriormente citado, pergunta-se: “Podemos ser positivos ao afirmar que os construtores das pirâmides do antigo Egito viram a pirâmide como um símbolo do Sol, mas será que eles também a relacionaram com o septenário, como nós o fazemos?”. 

A resposta pode ser encontrada na grande pirâmide de Quéops, não apenas pelo seu significado esotérico mas também pelo fato de ser a mais pesquisada e estudada. Em primeiro lugar, a pirâmide (não apenas a de Quéops, mas todas) está relacionada ao sete em sua construção aparente, ou seja, sua base é quadrada (quatro) e seu perfil é triangular (três), cujas figuras projetadas formam o sete. Por outro lado, a grande pirâmide de Quéops possui três câmaras escondidas em seu interior: a do rei, na parte mais alta da pirâmide, simbolizando o mundo superior (o céu); a câmara da rainha, ao nível do solo, simbolizando o mundo terrestre (físico); e, finalmente, uma terceira câmara, situada bem abaixo do nível do solo, simbolizando o mundo subterrâneo (inferior). Portanto temos, claramente, o número três. 

As câmaras acima descritas estão ligadas ao corredor da entrada por um sistema de corredores que —qual o rio que corria do Paraíso —divide-se em quatro em um determinado ponto. Três câmaras e quatro corredores: temos novamente o número Sete. 

Os sete degraus da Consciência: estágios que o homem deve percorrer até chegar a identificação com a Consciência Divina.

Os sete dias da semana do candelabro judaico 




Entre os judeus, o sete adquire uma importância muito especial, não apenas para os cabalistas (a cabala é a doutrina secreta do judaísmo), mas mesmo entre os membros da religião oficial. O sete está presente em um dos principais objetos do culto, ou seja, a menorah, o candelabro de sete braços. E o sete aqui possui uma função bern definida. Acendem-se as sete velas do Candelabro antes da oração do Shabat, isto é, quando tem início o descanso do sábado, o dia sagrado. A luz da vela simboliza a consciência individual, em oposição a luz do sol (oShabat tem início quando surge a primeira estrela no céu da sexta-feira), que é o símbolo da consciência universal. Assim, o candelabro de sete braços refere-se não apenas aos sete dias da Criação (incluindo-se evidentemente o Shabat, dia do descanso), mas também ao impacto que as leis divinas causaram sobre os homens. Sete são os planetas da antigüidade. Assim, a luz da vela do braço central simboliza o repouso com relação às seis luzes “planetárias” e significa a consciência que o povo judeu tem acerca de Deus: “Estai quietos e ficai sabendo que Eu sou Deus”.

Esta ordem é a razão de ser do descanso sabático.
Por outro lado, é muito interessante o simbolismo numérico das seis luzes exteriores. Essa disposição mostra que os defeitos dos três princípios da criação se encontram polarizados no homem, uma vez que cada par de luzes ocupa extremos opostos dos três ramos semicirculares. Isto significa que o princípio de exteriorização pode manifestar-se como sociabilidade de um lado e como agressividade do outro. Os princípios de reconciliação estão no único lugar onde a polarização não aparece, ou seja, no centro.

Mas o centro é o próprio homem.
Assim, no simbolismo do candelabro de sete braços, o homem aparece como o centro da Criação e sua parte mais importante, capaz de dominar e de conciliar o todo. Dessa maneira, o homem estaria destinado a desempenhar perante a natureza o mesmo papel que Deus representa diante do universo.

o 777 na jaqueta de History



Na notação triplo, três setes indicaria controle de todas as três divisões da mente: consciente, subconsciente e superconsciente. Michael escreveu bilhetes de amor aos seus fãs que citam estas coisas:

"Eu realmente amo todos vocês. Estou a gravar hoje à noite, para todos vocês, você é minha verdadeira inspiração para sempre. Eu estou vivendo para você, e as crianças. Estar vivo, ser 
livre, sentir consciência, subconsciente, sendo Deus. Eu te amo". Michael


Michael Jackson assinou seu testamento em 7/7/02.

Memorial de Michael Jackson estava em 7/7/09, exatamente 7 anos depois do que foi assinado.

Michael Jackson foi o 7 de 9 filhos.

Michael Jackson nasceu em 1958: 19 + 58 = 77

Michael Jackson morreu no dia 25 ... 2 + 5 = 7

Michael Jackson tem 7 letras em seu nome e sobrenome

MJ foi casado com Lisa Marie Presley, Elvis morreu em 77

Endereço de Neverland foi Figueroa 5225 Mtn RD.
5 +2 = 7 • 2 +5 = 7 = 77

MJ nasceu em 1958 e morreu 2009
1 +9 +5 +8 +2 +0 +0 +9 = 34 • 3 +4 = 7

O julgamento de Michael Jackson terminou no dia 7
de deliberações do júri

Primeiro e último nome de Michael de um site de numerologia:

Michael Jackson = 4938153 • 113216533 • 193 +3 = 6 • 1 +9 =
106 +10 = 161 +6 = 7

A ambulância que levou Michael para
o hospital tinha o número 71.

O número 777 significa grande perfeição e conclusão

Nascido em 12:13 AM como Michael Joseph Jackson em Gary, Indiana, a Katherine Esther Scruse e Walter Joseph Jackson:
1 +2 +1 +3 = 7

Pepsi comercial: olhar para o 7 sobre o chapéu do cara
neste Vídeo do YouTube.

Um personagem na capa do álbum "Dangerous" de
Michael tem um '7 'em sua cartola.

Seu álbum Thriller, o álbum mais vendido de todos os tempos,
foi lançado em: 
11-30-1982: 1 +1 +3 +0 + = 5 • 1 +9 +8 +2 =
20 • 5 +20 = 25 • 2 +5 = 7

Evan Chandler se matou em 5 de novembro:
11 +5 = 16 • 1 +6 = 7

O número sete tem implicações no campo da cognição 
humana do bem, o que é ainda uma outra razão que ele, pessoalmente, escolheu-o como um pseudônimo.

Enterro final de Michael foi de 70 dias após a 
sua morte, em 25 de junho.
Supostamente, no passado, davam 70 dias para enterrar 
um Pharoh no Egito.


"Michael Jackson era muitas coisas, entre elas: dançarino, coreógrafo, compositor, diretor, 
cantor, estilista, escritor, desenhista, pintor, instrumentista, empresario, testemunha de Jeová, espiritualista,
um humanitário incondicional, meditador, cabalista, judeu, islamita, católico, cristão, e nas outras horas ele era um ótimo amigo e pai. Você vê alguma coisa faltando aqui?"


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