sábado, 30 de julho de 2011

"Olhe novamente, bebê foca..."

Do livro "Dancing the dream".


“Uma das fotografias mais tocantes da natureza é de uma foca que se encontra sozinha no gelo. Estou certo de que você a viu – o retrato parecia ser todo olhos, os olhos escuros e confiantes de um pequeno animal, olhando fixamente a câmera direto a seu coração. Quando eu primeiramente os olhei, eles perguntaram: “Você vai me ferir?” Eu sabia que a resposta era sim, porque milhares de bebês focas estavam sendo mortos a cada ano.
Muitas pessoas se comovem pelo impotência dos bebês focas. Elas doam dinheiro para salvá-las, e a consciência publica começa a mudar... Quando eu retornei ao retrato, aqueles dois largos olhos começaram a dizer algo diferente. Agora eles perguntaram, "Você me conhece?” Desta vez não senti tanta dor no coração como quando eu sinto a violência que o homem inflige em cima dos animais. Mas percebi que ainda havia uma grande lacuna. O quanto eu realmente sabia sobre a vida na Terra? Que responsabilidade eu sentia pelas criaturas fora de meu espaço? Como poderia eu, conduzir minha vida de maneira que cada célula de matéria viva fosse também beneficiadas? Cada um que começou a perguntar a si mesmo sobre essas coisas constatou, eu penso assim, que seus sentimentos estavam se deslocando longe do medo na direção de mais proximidade da vida como um todo. A beleza e a maravilha da vida começa a se tornar muito pessoais; a possibilidade de fazer do planeta um jardim para que todos nós cresçamos começou a amanhecer. Eu olhei nos olhos do bebê foca e pela primeira vez, eles sorriram. “Obrigado,” eles disseram. “Você me deu esperança!”
Mas aquilo é o suficiente? Esperança é uma palavra tão linda, mas ela frequentemente parece muito frágil. A vida esta sendo inutilmente ferida e destruída. A imagem de um bebê foca sozinho no gelo ou de uma garotinha órfã em meio a guerra é ainda assustadora em sua impotência. 
Eu percebi finalmente que nada salvaria a vida na Terra, exceto a confiança nela própria, em seu poder de curar, em sua habilidade de sobreviver a nossos erros e em sua sabedoria ao nos dar as boas vindas quando aprendemos a corrigir estes erros.
Com estes pensamentos em minha mente e estes sentimentos em meu coração, olhei o retrato outra vez... Os olhos da foca estavam muito mais profundos agora, e eu vi algo neles que não havia notado antes: força indominável. “Você não me feriu,” eles disseram. “Eu não sou um bebê sozinho. Eu sou a vida, e a vida nunca poderá ser morta. É o poder que me trouxe adiante do vazio do espaço; cuidou de mim e nutriu minha existência contra todos os perigos. Eu estou seguro porque sou este poder. E assim é você. Fique comigo, e vamos sentir o poder da vida juntos, como uma só criatura na Terra.”
Bebês foca, perdoe-nos. Olhem-nos repetidas vezes para ver como estamos indo. Estes homens que levantam as lanças sobre vocês, são também pais, irmãos e filhos. Eles têm amado e se importado com outros. Um dia eles estenderão esse amor a vocês. Estejam certos disso e confiem!”.

Quer mais mensagens do Michael?
Clique no link abaixo que vc ira para uma pagina com todos os poemas dele!!


Bad completo

Muitos de vcs já viram, mas muitos não.
Bad é um video bem longo...
Por isso eu resolvi
postar ele inteiro pra vcs!

Bad completo parte 1




Parte 2 - esse todo mundo conhece rsrsrs



Youtube

Michael Jackson e o Namastê


A imagem de Michael Jackson cumprimentando com as mãos unidas é mundialmente conhecida. Possivelmente seja uma marca midiática, uma estratégia de marketing, mais uma esquisitice do Rei do Pop - muitos devem pensar. 
O que talvez nem todos saibam é que esse cumprimento de origem hindu, chamado Namastê revela um amadurecimento espiritual intenso, um profundo respeito pelos outros seres humanos.Tolerância à diversidade religiosa e cultural e, além de tudo, um gesto de verdadeira humildade. 
Michael Jackson que, além de gênio do entretenimento, mostrou-se grande humanitário, foi agraciado por uma sensibilidade ímpar e por inteligência aguçada.
Não por acaso, escolheu esta forma de cumprimentar as pessoas, sintetizando neste gesto mais uma fagulha da sua interessante personalidade.

Veja agora o significado do Namastê:
A palavra Namastê é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa “Curvo-me diante de ti”. É a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Expressa um grande sentimento de respeito. Invoca a percepção de que todos nós compartilhamos da mesma essência, da mesma energia, do mesmo universo. Namastê possui uma força pacificadora muito intensa.
Em síntese, é “Saúdo a você, de coração", "O Deus que está em mim, salda o Deus que está em você" e deve ser retribuído com o mesmo cumprimento.


"O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em ti.".
"O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você.".
"A minha essência saúda a sua essência.".
"Deus em mim, Deus em você.".


As pessoas que trocam indiferenças, desconfianças ou ódio, são pessoas que esquecem que Deus habita cada ser. Os cinco dedos da mão esquerda representam os cinco sentidos do coração, enquanto os dedos da mão direita representam os cinco órgãos da razão. Significa então que mente e coração devem estar em harmonia, para que nosso pensar e agir estejam de acordo com a Verdade.Também é reconhecimento da dualidade que existe no mundo, simbolizando a união das polaridades, esquerda e direita, bem e mal e sugere um esforço de nossa parte para manter essas duas forças unidas em equilíbrio. Na Índia Namaste ou Namaskar é uma saudação ao homem interno e denota aceitação, disponibilidade e amor.
Para os indianos, a palavra sagrada significa "Deus em mim saúda Deus em ti".
Já no Nepal, este significado recebe uma interpretação parecida: "Eu te reverencio porque em ti habita todo o universo, porque tu és amor, verdade, luz e paz.".
O gesto Namastê é feito unindo-se as palmas de ambas as mãos na altura do chakra cardíaco e inclinando levemente a cabeça.
Pode ser feito também unindo-se as palmas das mãos na altura do chakra frontal, inclinando levemente a cabeça e descendo as mãos até o cardíaco.


No Ocidente, o gesto é geralmente acompanhado da palavra.

Dez dedos unidos no Namastê.
O número 10 é símbolo da perfeição, da unidade,
do equilíbrio perfeito.
· Os dez mandamentos.
· As dez encarnações da Árvore da Vida.
· Os dez vértices da estrela de Pitágoras.
· A Parábola dos dez talentos (Mt, 25).

Toda criatura é um reflexo dos 10 Atributos Divinos:
· Apego
· Bondade
· Conhecimento
· Entendimento
· Esplendor
· Harmonia
· Perseverança
· Realeza
· Sabedoria
· Severidade

Namastê traz o Sagrado para dentro de cada ser humano, afirmando que Deus nãoestá no céu, num templo ou mesmo na natureza.Deus está em tudo, em cada um de nós e qualquer dissociação da imagem do divino da nossa é inútil.Ao fazer Namastê afirmamos que todos somos filhos e partes do Sagrado, indissociáveis e iguais.


Agora que você conhece o real significado do cumprimento que Michael fazia, percebe o quanto ele sempre foi especial e que Deus lhe confiou uma importante missão?

Fonte: 

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Diário de Thatiana Thumbtzen


"Em 1987, assinei um contrato em uma nova agência, bem famosa na época. Julie, minha agente, me mandou a uma seleção para um vídeo de Michael Jackson, “The Way You Make Me Feel”. No entanto, não haviam me falado para que seria essa seleção. Mas descobri isso mais tarde, com as duzentas esperançosas atrizes que iriam ser testadas.

Quando me chamaram, falaram que era para eu caminhar e mostrar um pouco de charme. A cena se passava em uma rua, em uma área perigosa. Um monte de caras começam a abusar do personagem que eu teria que interpretar, falando coisas como: “E aí gatinha, como você vai?”. Coincidentemente, a mesma coisa tinha acontecido comigo no caminho para o estúdio. Alguns caras tinham me cantado na rua, e posso dizer que estava preparada. Eu corria pelo cenário algumas vezes, e meu teste foi filmado. Dias mais tarde, fui outra vez ensaiar, com um vestido bem curto. Foi quando finalmente fiquei sabendo que o vídeo ia ser com Michael Jackson. Fui levada a uma sala pelo coreógrafo do vídeo, Vince Patterson. Michael estava lá, mas eu estava muito tímida para sequer olhar para ele. Patterson me falou para fazer alguns movimentos, os quais fiz com perfeição.

Finalmente dei uma olhada para Michael. Ele estava sentado, com uma camisa vermelha, chacoalhando-se com a música com um lindo sorriso no rosto. Eu o vi virar-se para a pessoa perto dele e falar algo. Mais tarde, descobri com David Banks, uma das pessoas que escreveu o “script”, que Michael havia dito: “Essa é a garota. O resto são extras!”.

Nunca vou esquecer quando minha agente me ligou pra avisar que o papel era meu. Eu gritei tanto que toda Hollywood deve ter me ouvido. Era algo tão grande pra mim. Senti que minha carreira finalmente ia decolar.

A gravação durou cinco dias e o último foi só dedicado para fazerem cenas em close de mim. Já no segundo dia, o gelo entre eu e Michael havia sido quebrado. Aconteceu no meio de uma cena em que ele me perseguia e eu teria que correr em direção a um carro quebrado, no meio da rua. Meu vestido estava tão apertado que eu tive que me virar para sair do carro. Durante uma tomada, quando fui me virar, minha bota de salto alto ficou enroscada e eu não conseguia sair. Michael colocou sua mão em minha batata da perna e então na minha coxa para me puxar.

Eu fiquei um pouco excitada com a situação e perdi o controle da situação. Caí do carro e acabei caindo de bunda no chão. Rolamos de dar risada quando ele tentou limpá-la. Então olhamos um nos olhos do outro. Depois disso, uma amigável e quente conexão começou a acontecer entre nós dois…

Enquanto esperávamos no set, nos dias após aquela cena, Michael começou a me fazer perguntas sobre minha vida. Por algumas vezes ele ficava me cantando, me falava que eu andava de um jeito incrível. Eu falava: “Bem, eu caminho normalmente”. Ele olhou pra mim e riu: “Não, você anda de um jeito muito sexy”.

Não muito tempo depois da produção do vídeo ter terminado, o dublê de Michael, Craig, que havia se tornado meu amigo, me ligou e disse: “É…Michael fala sobre você toda hora. Ele me perguntou como você está e disse pra te falar ‘oi’. Eu acho que ele realmente gosta de você. Ele fala do jeito que você é bonita, do jeito doce que você é”.

Craig me sugeriu que fosse visitar o set de um outro vídeo que Michael estava fazendo. Achei que fosse uma grande idéia, então Craig pediu permissão a Michael e alguns dias mais tarde, fui convidada a ir ao set. Foi muito legal estar lá e ver Michael novamente. Ele me mostrou todo o set e então assisti à gravação e fui comer algo com ele e o empresário dele no trailer. No fim do dia, percebi que não tinha uma carona para voltar pra casa. Tinha acabado de me mudar pra Nova York e ainda não dirigia. O táxi ao estúdio tinha custado mais do que esperava, e não tinha dinheiro suficiente para voltar pra casa. Craig me falou para pedir uma carona a Michael.

Estava muito tímida para ir falar com ele diretamente, e expliquei minha situação a Miko Brando, filho de Marlon Brando e o braço direito de Michael. Perguntei a ele se ele poderia me emprestar uma grana ou me dar uma carona. Miko falou que ia ver com Michael, mas achou que não tivesse nenhum problema em me dar uma carona na limusine. Minutos mais tarde, eu estava no caminho de volta pra casa, sentada ao lado de Michael na Mercedes dele, com Miko na direção. No começo Michael parecia nervoso, como uma criança. Conversamos bastante, basicamente sobre nossas famílias. Chegamos a um ponto de darmos as mãos. Quando cheguei em casa, agradeci a ele e disse que esperava vê-lo de novo. E ele falou: “Ah, você vai ver, sim”.

Pouco tempo depois, fui contratada para trabalhar com Michael na Bad Tour, para fazer a parte do vídeo ao vivo em Kansas City e em Nova York. Se funcionasse, haveria mais performances em outras cidades durante a turnê. Naturalmente, eu estava fascinada por trabalhar com o Michael outra vez.

Fizemos os shows em Kansas City e daí chegamos a Nova York, onde teríamos três dias no Madison Square Garden. Eu tinha uma idéia para o fim da performance, que eu achava que iria melhorá-la. Depois da quente e intensiva perseguição de Michael, tudo o que ele fazia no final era me dar um abraço. Era como se não fosse o bastante, deixando a platéia desapontada. As pessoas vinham pra mim e falavam: “Se Michael está tão apaixonada pela garota, por que ele apenas dá um abraço nela no final?”.

Eu queria discutir o problema com o Michael e perguntar a ele se estaria tudo bem se desse um beijo nele, em vez de apenas abraçá-lo. Mas era tudo tão corrido que eu não conseguia ver ou falar com ele exceto quando estávamos no palco. Então, na segunda noite de show, no fim do abraço, eu me ergui e dei um pequeno beijo nas buchechas dele. A platéia ficou maluca, Michael ficou surpreso, e sorriu. Depois de tudo, nada mais foi dito pelos seus ajudantes a não ser o rotineiro “Ótimo show!”.


O próximo dia era o último marcado para eu fazer a performance, e eu liguei para a secretária do Michael e perguntei se poderia falar com ele. Ela me deu o número dele mas falou para eu não ficar muito tempo no telefone porque ele estava muito cansado. Eu liguei pra ele e agradeci pela oportunidade de trabalhar com ele. Eu também falei que esperava que meu pequeno beijo não o tivesse deixado zangado. Michael me assegurou que tudo estava certo. “Posso ir um pouco mais longe, hoje à noite?”, perguntei a ele. “Sim, claro, seria demais”, ele falou. Eu o agradeci novamente e desliguei.

Eu estava bastante nervosa na noite final, na hora que entrei no palco. Eu ficava me perguntando se deveria ou não realmente beijá-lo. Eu sabia que a platéia iria amar aquilo. Mas eu também estava sob a impressão, tanto pelo tempo que passei com o Michael e também pelas pessoas que trabalhavam com ele na produção, de que ele estava apaixonado por mim. Eu percebia pelos nossos olhares, nosso gestos, nossos abraços, pelas doces pequenas coisas que ele dizia ou fazia.

Quando chegamos ao fim do número, eu fiquei parada em frente dele. Minhas mãos estavam em seu pescoço e eu olhava diretamente nos olhos dele. Ele tinha aquele olhar bem sexy no rosto. Ele mordeu os lábios. Eu me empurrei em direção a ele e ele colocou as duas mãos na minha cintura. Nós nos abraçamos, e então nos beijamos na boca. A platéia foi à loucura. Eu me retirei do palco e Michael seguiu cantando e rindo, com muito mais vida na sua voz, como eu jamais havia ouvido.

Quando fui para os bastidores, todos os dançarinos me cumprimentaram, falando como o show tinha sido ótimo e de como Michael parecia estar feliz. Eu amei a maravilhosa repercussão que o show teve. Para mim foi muito mais que uma performance. Eu realmente gostava dele, e sabia que ele gostava de mim, também. Eu sentia que havia algo entre a gente.

Quando voltamos ao hotel, John Draper, o “tour manager”, veio comigo e me acompanhou pra pagar a conta do hotel. Enquanto estávamos na recepção, Miko Brando saiu do nada e começou a gritar do fundo da garganta dele: “Como você se atreve a fazer aquilo com o Michael?”, ele gritou. “Sua vadia, sua p… desgraçada, o que você fez? Como você se aproveita dele daquele jeito em frente de todas aquelas pessoas?”. Ele continuou falando, obviamente sem ter idéia de que eu e Michael havíamos combinado tudo previamente. Foi tão sem noção.

O empresário de Michael, Frank Dileo, passou por ali. Depois de todo show, ele vinha me dar um tapinha no ombro, me chamando pra falar como o show tinha sido bom. Naquela noite, ele não me falou nada, e no lugar me deu o olhar mais sombrio que eu jamais havia visto. Até hoje não tenho idéia do porquê daquilo tudo que fiz ter sido tão terrível, mas aquele foi o fim da turnê pra mim. Eu não fui chamada quando a Bad Tour seguiu para o restante das cidades. A Sheryl Crow [que fazia backing vocal] tomou o meu lugar.

Eu fui embora e chorei muito – por perder a oportunidade e por perder Michael. Sua mãe, Katherine, também não entendia o que tinha acontecido. Ela mais tarde me convidou para ir à casa dos Jacksons em Encino, e conversamos muito. Ela me contou que quando estávamos gravando o vídeo, Michel havia perguntado a ela o que ele deveria fazer comigo. Ele havia contado o tanto que gostava de mim e que ele estava se apaixonando por mim. Ela falou pra ele se expressar, pra falar mais dos sentimentos dele.

Ele nunca me falou nada parecido, apesar de outras pessoas que o rodiavam – guarda-costas, secretárias, produtores – terem me falado. A única explicação que posso imaginar é que os empresários de Michael podem ter me visto como uma ameaça. A Bad Tour foi uma das promoções que mais fizeram sucesso na carreira dele, e as pessoas que trabalhavam com ele não queriam estragar tudo – especialmente através de uma relação com uma garota que eles mal conheciam.

Talvez eles imaginaram que eu fosse como uma fã louca, que se imaginava sendo amante do superstar. Michael havia feito o vídeo de “Dirty Diana”, com uma estória similar. Pra mim, no entanto, os sentimentos sempre tinham sido mútuos. Eu me sentia muito bem com ele. Talvez, também, eu tenha sido inocente ao ter me enganado muito com as coisas que aconteceram entre eu e Michael. Mesmo que isso tenha acontecido, eu sempre me comportei de uma maneira totalmente profissional. Infelizmente, ter sido despedida da turnê teve horríveis repercussões pra mim, tanto psicológicas como profissionalmente. Espero um dia poder deixar essa experiência pra trás e continuar, mas por anos ela tem me perseguido. Certamente ela ilustra como o “show business”, dinheiro e cobiça podem separar completamente duas pessoas que se gostam muito.".


Fonte: http://falandodemichaeljackson.wordpress.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ilusão de Ótica - Olha que demais!



Peguei esse post de uma amiga minha que tem um
blog mto bacana tbm!!! Olha que da hora:

01: Olhe para o ponto vermelho na figura por aproximadamente
30 segundos. 
02: Olhe para a parede, ou para o teto piscando seus
olhos rapidamente.


Você verá Michael sorrindo para você... Demais não é???




Você viu minha infância?


Por Coluna da Ursinha, quinta, 19 de maio de 2011 às 11:52


"Eu tenho uma amiga que é fã do Michael e da Madonna, mas ela sente mais admiração pela Donna do que pelo Mike porque ela acha que ambos tiveram infâncias terríveis, mas que a Donna soube lidar melhor com os seus fantasmas do que o Mike. É claro que eu discordo dela.
A verdade é que cada um de nós é único, portanto absorve e reage às diferentes situações de maneiras diversas. Um artista nato é altamente sensível e, portanto, maximiza os sentimentos como o amor e a dor. O artista é um sofredor, por isso a sua imaginação fervilha, pois depende dela pra escapar dos seus sofrimentos que muitas vezes são reais, mas a maioria deles é imaginário. O mesmo vale para o amor que é mais fantasioso do que concreto em sua vida.
Eu entendo muito bem o amor que o Michael sente pelas crianças e o valor que ele dá à infância. A maior parte de nossa personalidade é produto de como reagimos às experiências da infância. Estou certa de que a maioria de nós teve uma infância difícil, seja no plano financeiro ou no sentimental, o que é bem pior. O artista maximiza a dor e tem mais dificuldade pra lidar com as experiências dolorosas do passado. Quem teve algum trauma na infância sabe que é difícil se desprender daquilo que te aconteceu e por mais que você queira seguir em frente, o passado parece estar sempre à sua frente e te segue por onde quer que você vá. Talvez um dia você não aguente mais e procure um profissional para te ajudar a se libertar do fantasma.
É muito fácil dizer para Michael Jackson que ele tem que parar com essa frescura de infância perdida, como já ouvi e li muitos fãs dizerem, mas é preciso ter empatia e sensibilidade pra entender que a gente não está na cabeça do Michael Jackson, que a gente não viveu um dia da sua infância para saber o quanto foi terrível e traumático. A gente não sabe os motivos que o paralisaram ao surgir um pensamento de buscar ajuda com um profissional. Sabemos, porém, que estar rodeado de crianças e se dedicar à arte foi o meio que ele encontrou pra se sentir bem, pra frear os pensamentos aterrorizantes e viver dias felizes. Quanto mais sensível você for, mais você sofre, porém mais você se solidariza com as aflições do outro.
Eu não sei se comentei em algum texto meu ou já dei a entender que eu não curto a Madonna… E por que não? Por que acho que arte boa pra mim é aquela que me faz refletir e me inspira boas idéias, bons sentimentos. Eu não sinto prazer em ver um show de uma artista que se comporta como uma vadia, que supervaloriza o sexo e banaliza o seu corpo. É claro que o sexo é bom e saudável, mas eu não sinto que eu preciso ver, ouvir e falar sobre sexo o tempo todo. Será que a superexposição do sexo melhora o mundo e a mente das pessoas? Eu prefiro concordar com o Michael, eu sinto que preciso ler, ouvir e falar de amor, amizade e alegria, e era justamente isso que ele mais cantava.
Concordo com Michael quando ele diz que o artista tem uma grande responsabilidade sobre as pessoas que ele alcança. Quando você é um artista, você sempre passa uma mensagem e a mesma é absorvida pelas pessoas que gostam da sua arte. Elas processam a sua mensagem e passam aplicá-la em suas vidas. Você, artista, pode inspirar o público a praticar atos louváveis ou maléficos. Eu algumas vezes parei pra refletir sobre as minhas crônicas. Que tipo de mensagem estou transmitindo? Que tipo de sensações desperto? Será que inspiro as pessoas a rirem do escarnecimento de outras? Será que eu inspiro a raiva contra algumas pessoas públicas? Assombra-me a idéia de ser um Casseta & Planeta que eu tanto detesto ou algum Cazuza, Renato Russo, Eminem que na maioria das vezes só faz descer o cassete no sistema ou em alguém. Podemos ser politicamente engajados? Devemos! Mas na minha opinião não precisamos ser só isso, podemos fazer mais. Michael com músicas como They don’t care about us criticava o sistema, mas em músicas como Man in the mirror apontava uma solução: mude a si mesmo e o mundo também vai mudar. Ele não cantava só a crítica, cantava o amor, a amizade, a alegria, os fantasminhas camaradas, etc.
Mas vejamos agora o caso dos cantores de hard rock ou heavy metal, aqueles que sentem uma simpatia pelo demônio, que colocam caveiras horrorosas em suas capas de discos e cantam que o mundo é uma droga, que as pessoas não valem nada, que a vida é dolorosa e que a morte é um alívio. Axl Rose dos Guns’N’Roses, por exemplo, teve uma infância terrível, mas ele processou toda essa dor de uma maneira extremamente negativa.  Ele não a usou para compreender os sofrimentos alheios, mas olhou apenas para si mesmo, colocou-se no papel de vítima, procurou culpados, assumiu um estilo de vida autodestrutivo e espalhou o ódio. Michael teve uma infância tão ruim quanto à dele, mas resolveu espalhar o amor e cantar nas suas músicas que o nosso planeta é lindo e que devemos cuidar dele para que ele continue maravilhoso.
A mensagem que eu quero passar é a seguinte: a maioria de nós teve infâncias ruins ou até mesmo traumáticas, mas você não precisa ser o produto da sua infância, você pode ser melhor do que ela e do que qualquer coisa negativa e podre deste mundo. Você é um ser humano dotado de inteligência e poder de mudar a si mesmo. Faça de si mesmo uma pessoa melhor e espalhe brilho. Seja um foco de luminosidade onde quer que você esteja, revista-se de pele de rinoceronte como dizia o Mike e não deixe nada lhe derrubar. As provações com certeza nos abalam, mas não devemos deixá-las nos aterrorizar e destruir, podemos ser maiores do que elas. Você viu a minha infância? Ainda bem que não viu, senão iria chorar, mas isso não importa. Eu posso mostrar o que há de melhor em mim, mostre-me também o que há de melhor em você, sei que você é especial e é só isso o que importa."

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Michael Jackson conta historias no avião

Michael conta uma história para as crianças e canta Heal the World em Salvador, Brasil

Michael tinha filmado e gravado “They Don’t Care About Us” em dois estados brasileiros: Rio de Janeiro e Salvador. Michael pegou um vôo comercial entre os dois estados durante as filmagens, e este artigo é sobre os acontecimentos daquele vôo.


O editor-executivo da Globo, Marcelo Senna, conta como foi ficar com Michael Jackson em um vôo para Salvador em 1996.
Ele tem um olhar muito frio. Congelante. “Esta foi a primeira impressão que eu tive sobre o voo Rio-Salvador, que eu compartilhei com Michael Jackson há 13 anos, quando ele estava gravando com Olodum. Mas essa impressão lentamente desapareceu quando eu testemunhei um lado do cantor que talvez poucos podiam ver. Nos poucos minutos que permaneceu de pé cinco metros na frente da estrela, eu tentei todas as formas de entrevistá-lo. Dois seguranças assustadores que poderiam estar em “Thriller“ evitavam cada que eu me aproximava. Mas se eu não o entrevistei, apesar de ser o único repórter do mundo ali, eu testemunhei, muito perto dele, uma performance que provocou um barulho dos cintos de ser desatado e fez todo mundo virar o pescoço para a primeira cadeira da Boeing 737 da Varig.
Michael Jackson passou a maior parte do vôo brincando com seus companheiros, um menino e uma menina de seis anos na época. Com eles, o olhar de seus olhos era diferente. Era doce. E acompanhou de perto o que viu e ouviu alguns: um conto de fadas em que ele interpretava um leãozinho perdido na floresta.
As crianças ficaram encantadas com os rugidos e os rostos durante a história. Eu também. Foi melhor do que qualquer um dos clips de vídeo do mega estrela na TV. Este foi um clip quase exclusivo. Para mim e para as crianças.
Ele usava uma jaqueta vermelha da equipe de futebol Torpedos Soccer Team, calças pretas e chapéu. Ele entrou no avião com sua inseparável máscara cirúrgica, que tirou apenas depois que as portas estavam fechadas.


“Aquele foi o voo do frisson. Os 81 passageiros só respeitaram o aviso de apertar os cintos na decolagem e na aterrissagem. Lá no alto, muitos queriam chegar perto do astro. Sem sucesso, claro, já que os enormes cães de guarda proibiam qualquer contato. O próprio mito tentava esconder o rosto em aproximações maiores. Um ou outro conseguiu uma foto para provar que esteve no avião com o maior ídolo da música. Afinal, quem acreditaria na história? Michael Jackson num voo de carreira da Varig, sem primeira classe? Conta outra. Tive o privilégio porque eu estava em pé na frente da fila da frente. Eu tinha perguntado aos comissários de bordo para parar lá quando você servir a comida. Apesar dos pedidos dos seguranças para voltar a minha cadeira, expliquei com uma grande desculpa que o carrinho de comida bloqueou a estrada.

As aeromoças, por sinal, disputaram para ver quem o servia. Michael adorou guaraná e comeu de tudo: canapés de queijo, presunto e salame; ovos de codorna, frango empanado, abacaxi, uvas e quindim (é, há 13 anos o serviço de bordo era bom assim). Só fez cara feia para o croquete de carne.

Mas quem tinha o maior privilégio foi o comandante do vôo. Michael foi à cabine e cantou a capela “Heal the World” ,quando o avião estava sobrevoando a Ilha de Itaparica (próximo a Salvador), e eu estava pensando que eu já tinha tido os melhores tempos da minha vida antes disso!


- Marcelo Senna, editor executivo do extra.


Desenhos feitos por Michael - parte 1

*Esses desenhos são autênticos,
feitos por Michael Jackson.


















(na imagem acima, a parede do quarto de Michael em 1970)

















"Sou bonito, sou bonito ,sou bonito" - Programa mental de Michael Jackson


* I “Que Michael sempre foi além dos seres humanos ditos “comuns” isso ninguém parece duvidar. Talentoso, persistente, disciplinado e trabalhador ao extremo, tudo indica que ele, além dos exaustivos exercícios corporais de dança, de condicionamento físico e de técnica vocal, era também adepto à prática de exercitar-se mentalmente. Não há clareza sobre a origem teórica do que ele chama de “Método”, mas historicamente o ser humano, desde os primórdios tem conhecimento de que a mente detém certos poderes. Todos os povos e culturas fazem ou fizeram uso desse poder.

Michael Jackson pode ter se utilizado de conhecimentos filosóficos, como os contidos no “Método” de René Descartes. Há evidências também de contribuições da Psicologia Behaviorista-Comportamental nos exercícios por ele praticados, bem como uso de conhecimentos acerca da Bíblia (ele cita um versículo bíblico: “Se Deus está comigo, quem será contra mim?" – do original: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”- Rom. 8:31b), e até na sua música Speechelless “…but all is possible if God is on my side" - Mas tudo é possível se Deus está ao meu lado. Nesse campo, a própria Bíblia é uma fonte que valoriza o pensamento humano: “Confia no Senhor as tuas obras e os teus pensamentos serão estabelecidos” (Prov. 16:3). Como Michael Jackson era um leitor contumaz, provavelmente bebeu de todas as fontes, fundindo seus conhecimentos e observações num método próprio de Programa Mental para alcançar objetivos bem definidos e que foram sucessivamente sendo alcançados. Ainda citando a Bíblia: “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se veem” (Heb. 11: 1 e 2) e Michael conheceu bem a Bíblia, pois foi durante anos Testemunha de Jeová. Cabe lembrar que ele teve amizade com pessoas influentes de várias ramificações religiosas e filosóficas, incluindo hindus e do Oriente Médio, só pra citar algumas.
Gênio inquietante, observava e sorvia pra si as pulsões humanas, transformando-as depois nas memoráveis obras de arte que até hoje nos fascinam. Mas é triste pensar que ele, que conseguiu produzir tantas mudanças em diversas gerações ao redor do mundo, não tenha conseguido mudar uma mentira que lhe impingiram um dia: que ele era feio! E assim, o menino belo, o jovem belo, o homem belo... Passou a vida acreditando que não era bonito. Mas isso já é complexo demais e assunto pra um outro momento....

Programa mental de Michael Jackson:
Pensamento do subconsciente para se tornar o melhor


-Sonho: Ser grande Ator, Cantor, dançarino de todos os tempos e o melhor Entertainer.
-Confiança
-Fé
-Persistência
-Crença
-Estudar os grandes no seu campo e tornar-se o maior.
-Conhecer os segredos do seu esforço “O Método”
-Alvo mente: Controlar e influenciar o subconsciente
-Melhor em seu campo Ser cientista sabio. O grande *Método,
Experimentar e depois aperfeiçoá-lo.
-Mover montanhas
-Buscar a verdade: A persistência interminável para igualar ou superar o desempenho de seus olhos mentais.

Assim escreveu Michael quando ele estava em “The Lodge” em Pebble Beach, Califórnia, no final dos anos 80 ou início dos anos 90.


David Nordahl recorda que Michael acreditava que era feio e não se considerava bonito. Isto parece significante porque na nota que ele escreveu para si mesmo mais tarde, Michael parece repetir uma afirmação para si mesmo, ou seja: “Eu sou bonito”.

David Nordahl cita também: "Oh Deus, não. Tivemos muitas conversas sobre sua aparência. Ele tinha uma luz interior, mas sempre se considerou feio. Ele disse que não era um homem bonito”. "É por isso que eu não faço entrevistas," ele disse: "Primeiro não levo uma vida interessante, eu trabalho o tempo todo” (e isso é o que ele fez, trabalhar o tempo todo).

Sentar-se e conversar com Michael podia se olhar em seus olhos e ver 1.000 km mais além. Tinha os olhos mais incríveis. Você pode ver em seus filmes, mas nada como em pessoa. Quando na realidade você está sentado em frente á ele, e ele te olhando… Estes olhos eram inacreditáveis. Houve momentos em que eu paralisava e houve momentos em que eu estava ao seu lado, e esquecia de quem eu era e então percebia... "Eu estou sentado aqui com Michael Jackson!". Eu nunca vou superar isso”.

Estas são as notas que Michael escreveu nas costas do papel de serviço da lavanderia do Hotel” The Lodge”:


"Eu sou bonito.
Sou bonito, 
Sou bonito, Sou bonito, estou ótimo. Deus está comigo, quem será contra mim? Eu sou bonito eu sou uma nova pessoa agora. Conhecendo os segredos e determinando com fogo para mover montanhas em tudo que faço.  Formando meu próprio mundo. Sou bonito, meu velho eu ficou para trás, sigo para frente agora."

Michael escreve:


“Aprendi que tudo que você pensa e faz mentalmente, te auto define. Você pode colocar o que quiser em sua mente e isso vai se tornar realidade. Isto significa que nós podemos nos programar para ser a pessoa que queremos ser, seja qual for o objetivo desejado, seja qual for o problema, qualquer que seja o assunto, viver ele através da programação física e mental, aprendizagem e ação. Estudando todas as maneiras de ser melhor nesta área, O MEU programa consistirá:

Outro:

Pelo o talento que Deus me deu, treino para cultiva-lo.
Estudando os grandes no meu campo e me tornar o maior.
Como cientista na busca persistente da confiança para ser o melhor.
Estudar os grandes para se tornar cada vez maior .
Alcançar o * Zenith da minha capacidade homem, ator, cantor, dançarino. MJ".

Fonte: MJHIDEOUT

*I - significa: O ponto da esfera celeste que está diretamente acima do observador. A região superior do céu

* Zenith: alto acima do horizonte do observador atingido por um corpo celeste. O ponto culminante, o pico: o auge de sua carreira.


Créditos e comentários a parte:


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