Em 31 de Março de 2004, Michael se reuniu em Washington, com alguns membros do Congresso americano para debater, em conjunto, sua campanha contra a Aids na África.
Michael chegou com a intenção de reunir-se com os 38 membros da bancada negra, mas vários declinaram do encontro alegando que estavam muito ocupados.
Esses membros alegaram conflitos de agenda, mas seus assessores reconheceram que muitos deles não queriam ser fotografados ao lado de Michael, por ele estar enfrentando o processo judicial, no qual foi totalmente inocentado, futuramente.
(Na segunda-feira, um assessor da liderança democrata havia criticado a ideia de Jackson reunir-se com legisladores, alegando que o encontro seria apenas 'uma distração para a mídia')
Michael Jackson não se intimidou e visitou o escritório do congressista Chaka Fattah (D-PA) dentro do Congresso.
Durante este encontro com o congressista, Michael leu uma declaração onde expressou seu desejo de levar adiante os seus esforços humanitários na batalha contra a Aids:
"Eu sei que muitos de vocês continuarão a se sensibilizar e continuarão a lutar pelo financiamento para a África. Eu quero que vocês saibam que eu farei o que puder para ajudá-los nessa luta."
Após a reunião, Fattah disse que Jackson parecia feliz e elogiou os esforços do cantor na luta contra a AIDS e completou:
"Ficamos felizes em ter a chance de passar alguns breves momentos conversando com uma das celebridades que tem usado seu status para ajudar outras pessoas, particularmente os milhões de pessoas no continente da África que estão sofrendo com a doença mais devastadora conhecida pela humanidade. Michael Jackson foi a principal inspiração e motivação para o meu envolvimento com a questão do sangue seguro para a África. Estou orgulhoso do fato de que desde que comecei a advogar para a iniciativa de sangue seguro, passamos de zero a 35 Centros de Sangue Seguro na África, com financiamento norte-americano."
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