quinta-feira, 29 de março de 2012

Vota ai genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!

Tá rolando uma enquete feita pela Revista Britânica NME para celebrar os 60 anos de existência.
E.... Mike ta concorrendo com outros 59 artistas.
Votem nele!!!!

Vote AQUI!!


Pois é...


Alguém diz...

...Michael Jackson tá passando na televisão

Eu:


Nossa, aonde, cadê, quando, que canal?

kkkkkkk, vai dizer q vc tbm não é assim?

quarta-feira, 28 de março de 2012

Sessão Cute! - parte 11 (9 imagens)









Alexandre Pires homenageia Michael - 08/07/2009




O que a mídia não mostra - caso Chandler



A criança, que em 1993, acusou Michael Jackson de assédio sexual, Jordan Chandler, disse agora que as suas acusações eram falsas e sem fundamento, e foram motivadas por "influência" de seu pai, Evan Chandler, que o obrigou a mentir para obter dinheiro. Hoje essa criança cresceu: e não quer deixar a mancha sobre a figura de Jackson que tanto influenciou a sua carreira e seu estado psicológico. Jordan Chandler não mente agora: existem provas que estão em tribunal na Suprema Corte de Nova Jersey. Nesse tribunal, com o Protocolo A-0422-05T1, em vigor desde 2006 (há 3 anos) uma queixa de Jordan Chandler contra o pai Evan Chandler por violência doméstica.
Um documento que durante estes três anos todos fingiram não ver. E quem quiser pôr em causa a credibilidade do rapaz pode confirmar que já em 2006 ele denunciou o pai, não é então uma vontade repentina de aparecer nos jornais. Nessa denúncia Jordan conta a violência sofrida: foi atingido por um taco pesado na cabeça, foi-lhe deitado líquido nos olhos e tentou estrangulá-lo. O fato é que Jordan não hesita em denunciar o pai, o pai agora acusado de ser responsável pelas acusações contra Michael Jackson, sob a infame acusação de pedofilia. Michael Jackson negociou com 22 milhões de dólares com o pai do rapaz, o que pareceu ao mundo inteiro um ato de admissão de culpa. No processo Jackson foi absolvido porque Jordan não testemunhou. Assim, todas as declarações de Jordan na altura foram fruto da violência usada para o convencer a inventar tudo.

Fonte do Governo confirma que Michael Jackson 
nunca abusou de uma criança.

Depois que Katherine Jackson reabriu o debate sobre a relação de Michael
Jackson com crianças em sua recente entrevista, onde ela afirma que ele nunca abusou de menores, uma fonte bem posicionada do governo disse ao RadarOnline que ela está completamente certa.

"O Departamento de Serviços a Família e Menores de Los Angeles está totalmente de acordo com Katherine, o seu filho nunca abusou de nenhum menor nos casos que o departamento investigou", disse uma fonte ao jornal. Jackson foi intermitentemente investigado pelo Departamento durante ao menos 10 anos. O Departamento levou a cabo uma primeira investigação muito extensa sobre as acusações feitas por um menor em 1993.

"Michael cooperou plenamente durante toda investigação do Departamento", disse a fonte. "Michael foi entrevistado durante horas sem seu advogado. Não
voltou atrás. Não podia entender por que lhe haviam feito essas acusações. O Departamento lhe exonerou de qualquer ato em TODAS as investigações".

A fonte também disse que Michael teve um tratamento como uma pessoa normal durante o interrogatório, afirmando que o interrogaram muito duramente, mas ele simplesmente não conseguia aceitar que alguém pudesse
lhe acusar de abusar um garoto. O outro acusador, em 2005 "não tinha absolutamente nenhuma credibilidade", contou. "O acusador e sua família entravam em contradição e contavam diferentes histórias sobre o que já havia sido alegado"

Créditos:http://michael-iloveyoumore.blogspot.com.br/2011/05/toda-inocencia-de-michael-que-midia-nao.html

LIVRO: "Conspiração Michael Jackson by Afrodite Jones - PARTE 5 - capitulo 4 "


“I WANNA BE WHERE YOU ARE”
“EU QUERO ESTAR ONDE VOCÊ ESTIVER”
Na manhã seguinte, Mesereau falou aos jurados que provaria a eles, por meio de testemunhos de empregados e visitantes de Neverland, que as crianças Arvizo ficavam fora de controle quando estavam no rancho de Michael. O advogado queria deixar claro que a alegação de consumo de álcool não estava sozinha. Ele queria fazer com que o júri compreendesse a natureza das acusações: o promotor Tom Sneddon estava sustentando a ideia de que Michael Jackson tinha dado álcool aos garotos sendo estes menores de idade, especialmente com a finalidade de molestar Gavin, uma jovem vítima do câncer.
“As alegações de abuso estão diretamente ligadas às acusações de álcool”, explicava Mesereau, “Uma não existia sem a outra. E o Sr. Jackson as nega absolutamente”.
Mesereau detalhou o comportamento dos garotos Arvizo em Neverland, dizendo aos jurados que eles invadiam a adega e foram pegos bebendo vinho sozinhos, explicando que Michael não estava presente nesta ocasião e não sabia de nada. O advogado também falou que os meninos foram apanhados invadindo a geladeira, bebendo álcool na cozinha e roubando vinho de um armário de bebidas.
Tom Mesereau continuou a descrever o comportamento das crianças. À princípio eles pareciam bem comportados, no entanto, com o passar do tempo, os garotos mudaram radicalmente. Mesereau deu exemplos disso falando sobre as áreas de diversão de Neverland e como um empregado que tomava conta destas ficou “chocado e horrorizado” ao descobrir que os Arvizo haviam memorizado os códigos dos brinquedos, subido no topo da roda gigante e jogado coisas nas pessoas e nos elefantes.
“Nós provamos que eles também fizeram o mesmo com várias outras senhas da casa. Eles (os garotos Arvizo) encontraram de alguma forma um modo de vagar à vontade pelo rancho, até mesmo quando o Sr. Jackson não estava na cidade”, disse Mesereau, “Eles foram pegos em seus quartos. Testemunhas falaram que eles ficavam descontrolados”.
Quando o advogado de defesa fez referência a “revistas sensuais” encontradas na casa de Jackson, admitiu livremente que o cantor lia de vez em quando as edições da Playboy e da Hustler e que pedia à um de seus empregados pessoais para comprar uma em algum estabelecimento comercial, porém, negou absolutamente mostrá-las às crianças. Na realidade, Mesereau disse que as revistas que Sneddon mencionara na sua declaração de abertura estavam de fato escondidas atrás de um armário.
“O Sr. Jackson contou que pegou as crianças com essas revistas e tomou a pasta deles”, insistiu Mesereau.
O advogado enfatizava o quanto Michael era querido por ter recusado ganhar dinheiro por sua participação em Living With Michael Jackson. As negociações entre Jackson e Bashir especificavam que qualquer lucro com o projeto entraria como caridade para a Inglaterra. Na realidade, Jackson e Bashir tinham falado que aproximadamente 250.000 libras iriam para a caridade.
Esta caridosa doação, de acordo com os advogados de Jackson, era a razão de o cantor ter concordado em fazer o documentário. Para tirar a imagem de que, no passado, o Rei do Pop fizera “declarações” se engrandecendo ou ficando no comodismo. Isso certamente não seria parte do caso com Bashir. Michael se empenhou em abrir as portas de sua casa para o jornalista, se baseando totalmente na ideia de produzir um filme que ajudaria crianças de todo o mundo – o que Bashir também prometeu. Mesereau mostra que Jackson acreditava tão sinceramente em Martin Bashir que não via necessidade nenhuma em negociar com o desconhecido jornalista britânico. Michael estava muito confiante. Ele não sentia necessidade alguma de intermediários que o ajudassem em encontros ou para cumprir horários ou preços.

“Michael acreditava que o Sr. Bashir o apresentaria sob uma luz de honra e honestidade”, Mesereau acrescentou, “O que não aconteceu”.
“Nós provaremos a vocês que Jackson, por causa de sua presença na indústria mundial de música, continua atraindo pessoas que visam lucros”, o advogado disse ao júri, “Nós provaremos a vocês que isso cria um problema em sua vida e aqui está este problema: o Sr. Jackson é um artista. Ele é chamado de gênio musical. Ele é uma pessoa altamente criativa que dança batidas de diferentes bateristas”.
“O Sr. Bashir ficou surpreso quando Michael o disse: „Eu tenho uma árvore em minha propriedade e, há muito tempo, subo nela sozinho, sento e fico lá, imóvel e medito. É muito frequente. Deus me dá lampejos de criatividade que eu preciso para trabalhar e me superar”.
“Vamos provar a vocês…”, Mesereau continuou a dizer, “Que o Sr. Jackson, muitas vezes, acorda às 3 da manhã em Neverland. Ele sai de sua casa, sozinho, e vai andar sob as estrelas, sob a lua, sob o céu. Ele medita da sua própria maneira, esperando que as ideias e as inspirações cheguem”.
O primeiro dia de testemunhos começara. Michael, como um general militar, vestia um terno com uma braçadeira dourada sobre um colete vermelho com detalhes também dourados, manteve-se em silêncio atrás da mesa da defesa. Michael permaneceu o tempo todo em silêncio. De alguma forma, ele comandou algumas pessoas com esse silêncio. Sua mãe, Katherine, e seu irmão, Jackie, eram os únicos membros da família que o acompanharam naquela manhã, e, quando Michael chegou à mesa da defesa, Katherine se aproximou e puxou um fio solto do terno do filho. A Sra. Jackson era a essência da graça sob toda aquela pressão.
Como fazia diariamente, Michael sorriu para os jurados enquanto guardava seus óculos de armação de arame que o faziam parecer mais sério e maduro. Pouco antes de a sessão começar, a sala do tribunal estava aos sussurros. A mídia, que adorava tagarelar coisas obscuras enquanto procurava novas razões para atormentar o Rei do Pop, mostrava um Michael excessivamente maquiado. As pessoas da imprensa falavam dele como se fosse um palhaço, perto, em volta ou longe de Michael, até mesmo dentro da Corte, onde as coisas eram reais e sérias; mas as ações de Jackson não davam razão alguma para que os repórteres dissessem que ele era um maluco ou que representava toda a negatividade que as pessoas esperavam dele.
Comentavam sobre o seu tom de pele, desejavam saber sobre o vitiligo de Michael e as condições que resultaram na perda da pigmentação de sua pele. Mas alguns estavam certos de que Jackson escolhera mudar de cor. Algumas pessoas pareciam irritadas com o fato de o cantor nunca ter admitido aquilo, e achavam certo julgá-los por isso.
Só que o próprio Michael pensava já ter explicado a condição de sua pele, numa entrevista de TV, comentando a dor que sentiu por ver sua pele totalmente manchada. Porém, as pessoas se recusavam a aceitar a versão de Jackson sobre a doença. Ao invés de enxergarem um ser que transcendeu as raças, muitos americanos pareciam perplexos em relação à cor de Michael e acreditavam que o pop star tinha clareado sua pele por sua própria vontade.
Gary Coleman, um antigo ator de TV que estava do lado de fora da Corte, comentou o caso para um programa de comédia, começando a fazer piadinhas maliciosas sobre Michael. Precocemente, Coleman observou que Michael Jackson tinha, sim, encontrado um júri semelhante à ele: “Ele não é negro desde 1988!”, zombava o ator.
Quando a acusação lançou seu caso principal, a primeira testemunha a ser chamada à bancada foi Martin Bashir. Um jornalista de TV da Inglaterra, que trabalhava para a rede BBC e já estava no ramo há alguns anos. Disse ao júri que, antes de começar no documentário de Jackson, fez um filme sobre “Amantes Satânicos” e havia produzido outro filme de 1 hora de duração sobre um serial killer. Essas foram as tentativas de Bashir para chegar a fama antes de 1995, ano em que ele agarrou uma oportunidade de fazer uma entrevista com a Princesa Diana. Bashir havia produzido um documentário de mais de 1 hora sobre a Princesa que foi ao ar pela ITV, maior rede comercial da Inglaterra.

Quando Bashir entrou na sala do tribunal, Katherine se levantou e saiu do local. Ela não podia ficar no mesmo ambiente com um homem que a enganou tão descaradamente. Embora Katherine tenha voltado para ver parte do documentário sendo exibida, era evidente que a Sra. Jackson estava enojada com todo o conteúdo mostrado pelo jornalista britânico e enfurecida por outra “armadilha da mídia” que ela e seu filho caíram.
Bashir disse ao júri que seu documentário, Living With Michael Jackson, produzido pela Granada Productions, tinha ido ao ar no início de fevereiro de 2003. E o documentário não foi apresentado como evidência do caso, o juiz advertiu o júri que o DVD não estava sendo oferecido como a verdade. Melville explicou que o que se teria dentro do DVD se passaria como indicativo da verdade, aconselhando aos jurados que considerassem o documentário apenas como um boato.
Então, o documentário começou a ser exibido na grande tela da sala do tribunal, o júri e os demais espectadores da Corte foram transportados para um mundo onde viam um “Michael-maior-que-a-vida”. Eles arregalaram os olhos ao observarem Jackson em seu luxuoso espaço, chamado por ele próprio de Neverland. Os observadores estavam sendo cativados pelo Rei do Pop. Todos os presentes naquela sala pulavam, enquanto escutavam as músicas que Bashir usara como plano de fundo. Com as músicas de Michael, a sala do tribunal se encheu, fazendo com que as pessoas se remexessem em suas cadeiras. Alguns dos jurados batiam palmas com as batidas das músicas. E Jackson foi incapaz de ficar parado ao som de suas próprias melodias.
Era como assistir a um filme completo, vendo a peça de Bashir. E, à primeira vista, parecia quase divertido.
O júri assistiu a Michael comentando à Bashir o quanto amava passear em seu parque de diversões. Eles notaram certa intimidade nas entrevistas, uma intimidade de Michael Jackson que nunca ninguém havia visto antes. Michael estava revelando a sua alma, estava sendo sincero ao dizer porquê gostava tanto de brincar e andar com crianças. Com as imagens dele e Bashir caminhando aos redores do espetacular parque de diversões, Michael falava que acha a roda-gigante um brinquedo relaxante e contou a Bashir que faz, com frequência, passeios noturnos pelo rancho.
No tribunal, o jornalista, que baixou a cabeça ao se sentar na cadeira das testemunhas, parecia relutante em encarar Michael Jackson. Durante a exibição do documentário, para fins práticos, foi permitido a Martin Bashir que se sentasse no meio da multidão do tribunal, e ele parecia zombar do resto da mídia. E nada mais. Bashir parecia exalar um tom de superioridade.
Havia algo a se presumir sobre ele.
A Bashir era astuto e se orgulhava de si próprio.
Com o início da exibição do DVD na sala do tribunal, estava clara a posição do britânico Sr. Bashir, com sua doce voz que escondia suas astuciosas intenções havia fascinado Michael Jackson. Todos assistiram como o jornalista seduzira o pop star. Bashir tinha sido tão cortês, se mostrando tão encantado com o grande talento de Jackson. Para o jornalista, aquilo parecia mais fácil do que tirar doce de criança. Com cada elogio e promessa, ele conseguira obter muitas revelações que o Rei do Pop jamais falara antes. De alguma forma, Bashir havia conseguido a total confiança de Michael – tanto que Jackson não proibira nada previamente.
No fim, Bashir usou Michael para um grande golpe de mídia.
Com a exibição do documentário, os jurados, surpresos, viam as imagens de Neverland. Eles observaram um Michael feliz ao levar Bashir a um passeio pelos 27 mil acres da propriedade, que era conhecida por Neverland. Jackson agia como uma criança, tinha a voz cheia de excitação, contente por passar um tempo brincando em carros de kart e Bashir fez seu jogo, fingindo estar feliz da vida enquanto andava pelo rancho também como uma criança.
Bashir disputou com Jackson, correndo ao longo da pista de kart do rancho… Tudo como uma boa brincadeira – ou assim parecia. E, de repente, Bashir cortou o carro de Michael e o júri ouviu Jackson falar: “Ele trapaceia! Ei, ele está trapaceando!”.
Quão verdadeiras essas palavras soariam!

Bashir queria estar em todos os lugares em que Michael estava e esse acesso a toda vida particular do cantor lhe foi concedido. Mas, como se mostrou, o jornalista fez desse acesso um escárnio para Michael. Ele tratara o pop star com benevolência, mas, vendendo seu documentário à rede americana ABC, Bashir se lançaria numa nova e significativa carreira. Por causa de Living With Michael Jackson, Martin Bashir se tornara um correspondente de horário nobre dos noticiários da ABC, virara um colega de Barbara Walters.
Com o DVD passando continuamente para os jurados, Bashir era parte do centro das atenções; ele tinha um olhar estranho enquanto estava sentado entre as pessoas na sala do tribunal, vendo como seu próprio trabalho seria julgado. O que os jurados iriam notar ao estudarem o documentário de Bashir, vendo o quanto ele reverenciava o pop star, era a isca que o jornalista jogava em cada oportunidade que aparecia. Bashir era um absoluto traidor. Não demorou muito para que os jurados notassem a diferença no tom de sua voz, que ia do doce ao ameaçador.
Enquanto o jornalista brincava e sorria para Jackson, sua voz começava a sugerir em seus comentários que havia algo de errado na vida do cantor, com a obsessão de Michael com seu rosto, com seu relacionamento com crianças. “Como você compõe uma canção?”, perguntava Bashir, “Ensine-me!”, ele pedia para que Jackson o mostrasse como dançava e cantava.
Michael parecia tímido, dizia estar “envergonhado” e não queria se levantar e dançar em frente às câmeras, porém, persuadido por Bashir – que fingira uma curiosidade de aluno -, Jackson concordou em fazer o moonwalk.
Com Michael deslizando sobre a lisa madeira, Martin Bashir fizera uma fraquíssima tentativa de imitá-lo; ele estava jogando sujo, estava jogando com as palavras. Ansiava por tentar deixar o artista confortável e satisfeito. Ficou claro para todos que assistiam ao DVD que Michael gostava de atenção, que gostava de ser tratado como uma pessoa especial. Bashir parecia saber trabalhar com as fraquezas de Jackson e o jornalista o elogiava aos altos dos céus. “Deslize com o calcanhar, não com a ponta dos pés”, dizia Jackson. Era óbvio que Bashir não conseguiria dançar nada. O jornalista olhava para a dança de Michael por mero interesse, suas câmeras percorriam todo o estúdio do cantor e focaram uma pintura que estava pendurada no alto da parede, em qual Michael aparecia numa figura angelical cercada de querubins de todas as raças e religiões. O foco da gravação era Michael falando como escrevia suas canções, como suas músicas “vinham lá de cima” e Bashir estava tentando fazer com que aquilo parecesse um ego obsessivo do cantor.
Quando os jurados começaram a ver a dimensão da casa de Jackson, enfeitada em toda a parte por castelos, quartos de brinquedos infantis e manequins de tamanho real, alguns pareciam atordoados ao ver a sensibilidade infantil que obscurecia o luxo da casa decorada por Michael, no entanto, eles dançaram ao som do Jackson 5 no começo do documentário. Jackson também se mexia na cadeira quando algumas de suas canções eram tocadas.
Michael falou sobre Neverland: “Eu sou Peter Pan em meu coração”. Explicou que se identificava com o personagem de J.M. Barrie porque ele representava toda a magia e encantamento das crianças. Jackson também dera uma honra à Bashir, mostrando ao jornalista a sua “árvore da sorte”, onde ele costumava escalar e ficar por lá sozinho escrevendo suas músicas. Michael listou várias canções que escrevera naquela árvore, dentre elas Black Or White e Heal The World.
“Venha! Você não quer vir?”, perguntava Jackson a Bashir, “Esse era um grande segredo meu, eu nunca tinha mostrado a minha Árvore da Sorte a ninguém. Você não quer subir?”.
Mas Martin Bashir não queria subir em árvores. Ele parecia que tinha outras coisas com que ele planejava escalar: escadas corporativas e estradas para a fama. Para Bashir, esta sim era uma árvore de dinheiro: oferecer uma visão de Michael Jackson nunca vista antes.
“Você não sobe em árvores?”, perguntava Michael, confuso.
“Não, eu não subo”, respondia Bashir.
“Você ta perdendo!”, dizia-lhe Michael depois de entregar o guarda-chuva a Bashir e escalar a árvore.
Bashir queria saber por que subir em árvores era um dos passatempos favoritos de Michael. Ele desejava saber se Jackson não preferia fazer amor ou um show. Michael pareceu confuso com Bashir questionando seus momentos de alegria e disse ao jornalista nada pode se comparar a um show, mas que subir em árvores e fazer guerra de balões d‟água eram, sim, seus passatempos preferidos.
Martin Bashir não ficara no assunto de passatempos por muito tempo. Ele queria vencer o gênio de Michael, ultrapassar o enfoque de seu dom musical. Bashir queria adentrar em seu mundo privado, e não desperdiçou tempo. Chegou logo a um assunto que faria Michael chorar.
A multidão da sala do tribunal permaneceu em silêncio enquanto Jackson falava sobre a perda da sua infância no documentário. Foi-lhe perguntado como eram as formas de disciplina de seu pai para Michael e seus irmãos. O cantor respondera que eles eram jogados e chacoalhados. De acordo com Michael, se eles não estivessem dentro do padrão estipulado por Joe, ele e os irmãos levavam intensas surras. Para a família Jackson, o momento da exibição de Living With Michael Jackson fora um dos mais dolorosos. Como o documentário tinha sido muito pessoal, Michael ficou visivelmente transtornado atrás da mesa da defesa, e Jackie e Katherine também pareciam abalados. Michael confidenciou a Bashir que Joe tratava os filhos de forma muito rígida, que os batia com o cinto, fios de ferro ou o que estivesse mais perto.
“Eu me lembro de ouvir minha mãe gritando: „Joe, para, você vai matá-lo! Você vai matá-lo‟”, admitiu Michael, “Na maioria das vezes, ele não conseguia me pegar, mas quando conseguia… Oh, era ruim! Ele nos assustava, assustava mesmo, acho que ele não percebe até hoje o quanto nos assustava”.
Michael ainda confidenciou que tinha tanto medo do pai que às vezes chegava até a desmaiar e um de seus seguranças tinha que segurá-lo. Jackson mencionou que nunca levantaria um dedo para seus filhos. Estava claro que as lembranças de 30 anos atrás estavam muito vivas para ele.
“Ele não deixava que os chamássemos de „papai‟. Ele dizia: „eu sou Joseph para você. Não sou papai‟. Eu faço o oposto. Não deixo os meus filhos me chamarem de Michael, eles me chamam de „papai‟”.
Os observadores da sala do tribunal viram Bashir seguindo Michael pelo mundo, se juntando ao cantor para uma farra de compras em Las Vegas, indo para o hotel onde prodigamente voltaria a tocar em assuntos bem íntimos. Michael pareceu muito tímido ao falar de Tatum O‟Neal, admitiu que antigamente não conseguiria “fazer isso” com a atriz. Ele se desculpou por revelar aquele fato, disse a Bashir que, quando jovem, era muito tímido para conseguir tirar a roupa.
Depois, quando chegaram a um centro comercial de Las Vegas para uma extravagante sessão de compras, Bashir quis saber se Michael gostava de comprar joias. “Eu compro joias para a minha mãe, para Liz Taylor e para alguma garota que eu estiver gostando no momento”, disse Jackson. “Você tem alguma agora?”, perguntou Bashir. “Não”, Michael o respondeu.
No shopping, Michael mal podia esperar para chegar ao andar superior da sua loja favorita. Ele queria mostrar a Bashir todas as belas obras de arte, ornamentos e mobílias que havia comprado recentemente. Jackson apontava para diversas urnas gigantes, e, então, Bashir focalizou num par de peças feitas de mármore que custavam U$ 250.000 cada uma. Com Michael andando pela loja, o jornalista mostrou que 80% das peças da loja havia sido comprada por Jackson. Bashir questionou o volume de gastos de Jackson, como uma criança jogando, marcando pontos com o gerente do local, “Mas ele vai pechinchar pra gente. Celebridades também gostam de pechinchar.”.
Com a evolução do documentário, parecia óbvio que Michael havia pechinchado com Martin Bashir também, estava se revelando um completo enganado. Bashir estava ganhando toda a liberdade – o que fez com que Michael se abrisse, falando sobre as tristes piadas feitas sobre seu rosto cheio de espinhas na adolescência. Ao retornar, Michael havia se tornado um veículo de Bashir, uma vítima inconsciente do castelo de cartas do jornalista que iria desmoronar à sua volta.
“Você tenta dar aos seus filhos uma vida normal?”, Bashir queria saber.
“Sim”, respondeu Michael.
“Eles vão à escola?”
“Sim”, Jackson disse, “Eles têm aulas em casa. Mas não poderiam ir a uma escola normal. Ciúmes. Os professores os tratariam de forma diferente”.
“Você acha que eles podem ter uma vida normal?”, novamente Bashir perguntou.
“Não”.
Martin Bashir persuadiu Michael a falar sobre a mãe de seus filhos, queria saber se as crianças sentiam falta dela, queria saber se a mãe estava presente em suas vidas. Jackson respondera que tinha um “acordo contratual” que não o permitia falar sobre a mãe biológica de Prince Michael II, mas garantiu a Bashir que as crianças eram alegres e estavam sendo bem cuidadas.
“Há mulheres em toda parte da minha casa”, disse Michael, “Eles estão cercados de mulheres todos os dias”.
Quis o destino que Bashir se juntasse a Jackson em Berlim a tempo para o polêmico episódio envolvendo Michael e seu caçula, Prince Michael II, que ficara conhecido como o incidente do “bebê pendurado”. Bashir reencontrou Michael pouco tempo após a cena ocorrer, portanto, teve acesso ao mais recente escândalo do cantor, o qual o próprio Michael não via como um escândalo total. Com as câmeras do jornalista filmando tudo, os fãs de Michael ainda apareciam do lado de fora do hotel, gritando para ele retornar à varanda, e o pop star queria agradá-los.
Jackson jogou-lhes um travesseiro, o qual tinha autografado com carinho. À frente do hotel, fãs jogavam beijos e gritavam, querendo ver o ídolo mais um pouco. Alguns tinham cartazes em que se lia “Foda-se a imprensa. Michael é o melhor”. Quando Bashir o perguntou o que significava a mídia, Jackson o respondeu: “Olha o que eles fizeram com a Lady Diana. Eles são doentes. Ela foi cercada por essa gente. Odeio tablóides, são ignorantes! Deveriam queimar todos eles.”. Bashir mencionou que uma tempestade havia se formado a cerca de seu filho mais novo, Prince Michael II, a quem Michael chamava de Blanket. Martin Bashir queria explicar a Jackson que pendurar um bebê pela janela só faria com que a mídia o atacasse ainda mais. Ele esperava deixar o pop star agitado.
“Estávamos acenando para milhares de fãs lá embaixo”, Michael disse, “Eu não estava tentando matar o meu filho! Por que eu jogaria o bebê da sacada? Eu estava o segurando firme, por que eu iria querer machucá-lo? Isso é ignorância. Eles queriam ver o bebê e eu mostrei a eles”. Pela perspectiva do cantor, ele não tinha feito nada de errado. E para muitos que assistiam o documentário na sala da Corte, ver as coisas do ponto de vista de Michael, vê-lo alimentar o bebê – que claramente não gostava das câmeras de Bashir – com uma mamadeira enquanto tentava acalmá-lo em seus joelhos, parecia uma cena bem inocente. Na realidade, Michael não parecia tão maluco.
Estava claro que a cena da varanda em Berlim acontecera porque Michael queria agradar seus fãs. Do lado de fora do hotel, estavam milhares de pessoas em frenesi, implorando a Jackson que lhes mostrasse seu mais novo filho. Então, Michael correu para a varanda e rapidamente levantou o bebê para que os fãs pudessem contemplá-lo.
Para os fãs de Jackson presentes na sala do tribunal, era perturbador sentar e assistir ao inocente gesto do ídolo julgado de forma errônea pela mídia americana. A imprensa mostrava Jackson em imagens que o faziam ser visto como um maluco, sempre com boatos e comentários maldosos sobre ser tirada a guarda das crianças do cantor. A mídia não podia se fartar de Michael e seu querido bebê. Eles comentavam sobre sua irresponsabilidade como pai.
Não se admira o fato de Jackson odiar a imprensa.
Foi um tanto irônico ele admitir isso a Bashir.
Com o documentário continuando a passar, a atenção voltou-se em direção ao antagonista de Michael, e alguns espectadores do tribunal acreditavam que Bashir humilhara Jackson em todas as oportunidades que tivera. Quando o cantor foi ao zoológico com seus filhos, Bashir o mostrou como uma pessoa irracional que quer ser acompanhado por suas crianças em público, onde ficariam às vistas dos paparazzis e toda aquela multidão de fãs. Bashir estava sugerindo deveria manter Paris e Prince totalmente longe das câmeras, para que nunca fossem objetos de frenesi. Ainda salientou que Prince quase foi pisoteado pelos paparazzis. Michael disse que não confiava em ninguém para sair com seus filhos, que estava os super-protegendo porque os amava demais.
Próximo ao término das filmagens, quando Bashir voltou a atenção à Neverland, todos viram Michael passar um divertido dia com crianças carentes. Elas pareciam felizes passeando pelo rancho num enorme trem, Jackson agia como uma criança, pedindo raspadinha de gelo. Bastava observar as crianças para observar o brilho nos olhos.
Então, saindo daquele enfoque, Bashir tocou no assunto dos “milhões” que Jackson pagara à família do garoto que o acusara de molestação há quase 10 anos atrás. A voz do jornalista soara sinistra pela sala do tribunal neste momento, e o documentário ainda mostrou cenas que envolviam Michael e as crianças Arvizo – Gavin, Star e Davellin -, o que mudou completamente o clima da sala.
Mostrava-se a imagem de Michael e Gavin – na época com 12 anos de idade – com parte da cabeça encostada ao ombro de Jackson, os dois de mãos dadas. Michael falava que Gavin tinha crescido e havia se curado do câncer, salientando que os médicos disseram que o menino não iria sobreviver. O cantor parecia feliz por ver Gavin tão saudável e feliz, e ainda insistiu que sua inspiração vinha das crianças, dizendo a Bashir: “Eu vejo Deus nos rostos delas”.
Mais tarde, esse comentário viraria combustível para sátiras e condenações da mídia, que as usava sem dó nem piedade para piadinhas de mau gosto. Mas, no tribunal, as filmagens não pareciam nada engraçadas, e Tom Sneddon queria que o júri se focasse nos comentários que Michael fizera sobre Gavin e seu irmão terem dormido na mesma cama que ele. No documentário, Jackson disse que dormir com crianças não era nada sexual. Ele insistia que o fato de compartilhar sua cama era algo amável de se fazer. Ainda explicou que tinha recebido os garotos Arvizo, juntamente com seu amigo Frank Cascio, por noites, mas esclareceu que ele e Cascio realmente dormiram no chão para que os irmãos pudessem dormir na cama.
Quando a cena passou na tela do tribunal, parecia tinha ocorrido em câmera lenta e muitas cabeças se mexiam de um lado para o outro, se perguntando por que o pop star escolhera compartilhar seu quarto com meninos.
Observando os jurados, parecia ter surgido uma tremenda desaprovação sobre o estranho comportamento de Michael Joe Jackson. E, com Tom Sneddon botando lenha na fogueira desse assunto, ninguém conseguia entender por que Michael recebia crianças em seu quarto. O promotor parecia muito, muito orgulhoso de si mesmo, especialmente quando o júri pareceu ter caído em sua isca.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Um coração que sempre chega aos lugares que o mundo esqueceu...


"Um coração que sempre chega
aos lugares que o mundo esqueceu..."
(Conceição Vitor)

Créditos:

Pobre família Jack$on!


Com todo esse bafafá que está rolando no Facebook sobre o documentário “A vida de um ícone”, eu passei a refletir bastante sobre as atitudes e projetos da Família Jack$on após a morte de seu membro mais ilustre. Até agora, deixe-me pensar em um ponto positivo, algo para elogiar antes de começar a detonar a família... Humm. Não achei nenhum, mas quem achar pode me refrescar a memória.

Eu ia começar a falar um monte de coisa aqui, mas pensando bem, eu posso resumir tudo numa frase só: “Os Jack$ons pós morte de Michael, apenas continuam sendo os mesmos Jack$ons de sempre, ou seja, sempre em busca de $$$$$$”. E Michael sempre soube que eles não iriam mudar, por isso que temos um Espólio administrado por pessoas com sobrenomes que em nada lembram a palavra Jackson!

E nessa busca desenfreada por $$$$$, eles passaram por cima de tudo o que era mais caro ao Rei do Pop: seus filhos, seus fãs, sua imagem, seu legado, seu testamento. Sim, e um dos seus primeiros ataques foi justamente contra este testamento que em inglês se chama Last Will ou Último Desejo. Sim, e o último desejo dele era que 40% da fortuna fosse pra mãe, 40% pros filhos, 20% pra caridade, 0,0000% pro pai, 0,0000% pros irmãos, sobrinhos, etc. E essa fortuna não seria recebida de uma vez só, mas em forma de pensão, pagamento mensal, entendeu?

Mas a família Jack$on não gostou nenhum pouco deste último desejo de Michael Jackson, porque não era compatível com seus próprios desejos. Então eles tentaram de tudo pra anular o testamento, dizendo que um outro testamento era o verdadeiro último desejo de Michael, mas o juiz não concordou com isso, pobre Família Jack$on! Depois disso, o patriarca veio questionar os seus 0,0000% de herança, ele achava que isso não era nada e pediu uma pensão, mas o juiz também não aceitou, pobre Joe Jack$on!

Segundo ataque. Inimigo: O Espólio de Michael Jackson. Já que não se conseguiu anular o testamento, que tal tentar arrancar mais dinheiro do Espólio? Mais autonomia pra usar e abusar de tudo o que envolva o nome de Michael Jackson? Parecia uma boa tática, afinal somos os Jack$ons, os herdeiros de Michael Jackson, e vocês, administradores do Espólio, não são nada pra ele! É verdade, diriam John Branca e John McClain, não somos nada para Michael, mas ele nos colocou como administradores de tudo o que ele deixou, portanto quem manda aqui é a gente e vocês não farão nada com as músicas, fotos, vídeos, dinheiro de Michael Jackson sem a nossa permissão. Portanto, tentem e serão processados, pobre Família Jack$on!

A Família Jack$on então pensou: nada deu certo até agora, mas que tal pegarmos umas fotos pessoais antigas e contar umas historinhas num livro? Ah, e ainda podemos usar os órfãos pra fazer propaganda... Ideia perfeita pra ganhar dinheiro, quer dizer, não tão perfeita assim porque acabaram colocando no livro imagens e símbolos que pertenciam ao Espólio, aí então Branca e McClain entram em ação e detonam o livro que atualmente está fora de circulação. O $$$$$ acabou voando, graças ao Espólio, pobre Família Jack$on!

Já sei! Vamos usar e enganar os fãs com o pretexto de fazer caridade! Vamos reativar a Heal The World e colocar o Prince como presidente, vamos fazer o Tributo Michael Forever e cobrar ingressos com preços salgados. Mas o Espólio vem e diz “Quem deu permissão pra reativar alguma coisa? E fiquem logo sabendo que não apoiaremos esse tributo aí que é um baita de um “engana fã”. Michael respeitava demais os seus fãs e não seremos nós que os desrespeitaremos. Tanto a Heal The World quanto o tributo foram uma baita dor de cabeça pros Jacks$ons e nada de eles verem a cor do $$$$$$, pobre Família Jack$on!

Chega de chorar o leite derramado, vamos para o próximo passo: um documentário! Vamos convidar amigos e “amigos” de Michael Jackson para falar bem? Mal? Nada? Sei lá! Não posso dizer, ainda não assisti. Mas com tanta controvérsia eu já me considero uma quase anti Família Jack$on. E se essa família pisar na bola neste documentário, podem me considerar oficialmente uma Anti Família Jack$on porque não darei um centavo meu pra qualquer projeto deles, eu sou muito mais Michael JackSon. E chega dessa droga de pobre Família Jack$on, pobre de mim que tem que aturar as baboseiras dessa gente, aff!


Canção raríssima: Going Back To Alabama - MICHAEL E KENNY ROGERS



Em 1987, o cantor country Kenny Rogers lançou um livro da coleção de fotografias que ele tirou de alguns de seus amigos famosos, intitulado "Your Friends and Mine". Na introdução do livro Rogers relata como surgiu a idéia para o livro, e a primeira pessoa que ele fotografou:

"A primeira pessoa que fotografei para o livro foi Michael Jackson. Em 1986, apresentei o Grammy Awards, e estava hospedado em Los Angeles. Naquela noite, meu filho Christopher conheceu Michael nos bastidores. Christopher sempre admirou e amou Michael. Ele ainda se veste como Michael em casa, provavelmente porque ele não tem um cabelo prateado e uma barba, senão se pareceria comigo [...] Como isso aconteceu: Marianne, [esposa de Roger] me mandou umas flores com um pequeno Grammy de plástico em anexo. Sem o meu conhecimento nem de ninguém, Christopher pegou o Grammy de plástico, foi na conferência de imprensa de Michael Jackson, e entregou a Michael.


O filho de Kenny entrega o Grammy de plástico 




No dia seguinte, Michael ligou para dizer a Christopher o quanto ele tinha apreciado. Ele também convidou-o para sua casa, para ver os seus animais, então Marianne e Christopher foram para Encino. 

Michael sabia que eu era um fotógrafo, e mencionou que gostaria que eu tirasse uma foto dele e Christopher juntos. Liguei no dia seguinte para Michael para marcar um encontro, e ele concordou em vir ao meu estúdio. Eu disse a Michael durante a nossa primeira sessão que eu estava pensando em fazer um livro de retratos e chamá-lo de "Your friends e Mine". Eu tinha ouvido falar sobre o seu chimpanzé Bubbles, e nós fizemos uma sessão com o chimpanzé. Mais tarde, Michael e eu fizemos outra sessão sozinhos, a seu pedido. Esse foi o início. Michael Jackson concordando em ser parte do livro foi, de fato, o ponto de partida para todo o projeto."


A foto de Michael segurando Bubbles em seu quadril foi incluída no livro de Rogers e é uma das melhores fotos de Michael. Michael e Bubbles foram fotografados em preto e branco. Michael vestido casualmente. Sem Fedora, sem luva, sem óculos. Com jeans usados e camisa simples. De acordo com os créditos do livro a maquiagem e o cabelo foram feitos por Karen Faye. Bubbles também está vestido casualmente com um macacão com mangas. O sentimento relaxado da foto pode não ser apenas devido ao traje casual, como Rogers diz numa breve descrição que aparece na fotografia no livro:

"Michael Jackson é único, tanto como pessoa tanto como artista. No entanto, enquanto eu estava ao seu redor, muitas vezes, eu sinceramente nunca senti que o conhecia, até passarmos um dia juntos no estúdio de fotografia. Como expliquei anteriormente, Michael tinha convidado Christopher, meu filho mais novo, a sua casa para ver o seu zoológico. Eles tiveram um bom tempo quando Michael, que ouviu que eu era um fotógrafo, sugeriu que eu tirasse uma foto dele e Christopher no meu estúdio. Eu disse a ele das minhas ideias para este livro e pedi-lhe para trazer seu chimpanzé, Bubbles. Havia umas vinte e cinco pessoas no estúdio naquele dia, e o chimpanzé foi o centro das atenções. Isso significava que o foco estava fora de Michael, e acho que o relativo anonimato deu-lhe uma chance de relaxar. E Bubbles era tão humano que era quase assustador. Ele levava Christopher pela mão, andava até a geladeira, abri-a, tirava uma banana, e entregava a ele. Christopher ficou surpreso - todos nós. A sessão foi a primeira vez que eu tive a chance de ficar cara a cara com Michael. Significa-me muito ser capaz de dizer que não só amo sua música, como também o amo como pessoa e o considero um amigo. "

Outra foto de Rogers, Jackson em preto-e-branco sentado no chão e segurando um chapéu em seu rosto, logo abaixo dos seus olhos. Está também entre as melhores fotos publicadas de Michael. Esta foto foi publicada em várias revistas e utilizadas em camisetas da Bad Tour.


Michael também colaborou com o cantor country para um dueto chamado "Going Back To Alabama" do álbum de Rogers em 1981, "Share Your Love", Michael era um grande fã de música country. A canção conta uma breve história de um homem forte que emerge de provações e atribulações da vida - o que também poderia ser a história de Jackson.

Aqui a canção Going Back To Alabama


Os dois artistas também cruzaram caminhos na ocasião das edições de 1985 do projeto “USA For Africa” e a canção "We Are The World".


Fonte: http://www.books.google.com

Michael e meus avós


PS: não é a senhora do texto rs

Em Dezembro de 1997, meus avós maternos, José e Delisi Concetta, estavam em um voo da American Airlines de JFK para LAX. Visitavam minha família para o Natal. 

Após algumas horas de voo, minha avó (literalmente) adoeceu. O que começou como uma dor de estômago, terminou com um desmaio, caindo no corredor.

Quando ela acorda, pairando acima (ao lado de meu avô) e estendendo a mão, estava Michael Jackson.

"Are you ok?" (Você está bem?) MJ perguntou, com sua voz delicada. 

Ele ajuda a minha avó levantar-se, e convida-os para se juntarem a ele na primeira classe. Eles aceitam. 

Enquanto vovó repousa, vovô desfruta da primeira classe e conversa com Jackson. Eles falam sobre família, comida e Itália.

No desembarque, Michael oferece para levar meus avós de LAX para minha casa (no vale). Mais uma vez, eles aceitam.

Com vovó sendo levada do aeroporto em cadeira de rodas, eles fazem o caminho para a Limousine de MJ. No entanto, em um esforço para esquivar dos paparazzi, eles são forçados a fazer três transferências de limusine pela segurança de Jackson. 

Já instalados na 405N, eles assistem um dos filmes favoritos de Michael, "Os Homens de Preto". Eles assistem juntos.

Quando chegam em minha casa de infância, a mamãe abre a porta da frente para encontrar com meus avós, inclina-se estagnada, com Michael Jackson por trás deles (segurando as malas.)

MJ entra na casa, coloca as malas no chão, e fica na frente da árvore de Natal, ele fica apaixonado por sua beleza e pelo "espírito de família" na casa.

Minha mãe, em choque total, fracassa de pegar uma câmera para documentar o evento, em vez disso, convida Michael Jackson que volte para a festa de Natal. Ele educadamente se recusa, retorna à sua limusine e vai para o rancho Neverland. 

Enquanto uma fotografia nunca foi tomada, ele deixou a família com uma memória surpreendente, que nos mostrou o coração de Michael, a alma e a bondade genuína dele.

Ah, e esse menu de primeira classe, ele assinou no avião: 


Fonte:
mj-777.com

Créditos:

Michael... Deus do movimento



O corpo vira uma orquestra na mão desse homem! O corpo virou um instrumento, virou uma orquestra na mão desse cara. Um instrumento é pouco, porque o que ele fazia com os pés, o que fazia com os joelhos, o que fazia com o pescoço dele, com as mãos, ele é um cara de expressividade absurda, de uma criatividade absurda...

Ele era um bailarino. Qualquer um que olhasse Michael Jackson dançando também queria dançar. E isso é a coisa mais importante que pode haver no mundo dessa e de qualquer outra arte.

O planeta inteiro - crianças, adolescentes e adultos - passou a imitar as coreografias que ele desenvolveu, o seu breque, a sua maneira de quebrar a música no corpo, a forma como unia os passos ao ritmo. 

O jeito de ele dançar era hip hop, era funk, era breakdance -mas não resultava em nada disso, porque era reinvenção. 

Tinha as proporções de um bailarino. Pernas compridas, mãos enormes, aqueles braços. O seu corpo era completamente expressivo. Nasceu com as medidas perfeitas.

A dança é uma vida muito árdua, exige grandes esforços. E Michael era um símbolo total disso. Completamente meticuloso, perfeccionista. Ficava visível que todos aqueles passos estavam milimetricamente calculados. Uma precisão acima da perfeição. Mas, ao mesmo tempo, era indisfarçável o prazer que ele sentia ao fazer aquilo. E nem precisava dançar. No clipe que gravou aqui no Brasil, Michael quase só andava. Mas com uma elegância e uma destreza comparáveis apenas às de Fred Astaire - que de fato, era um de seus ídolos.

Aprendi a ter prazer no meu ofício olhando Michael dançar.  Se a minha companhia existe, se a dança está dentro de mim, responsabilizo totalmente esse homem por isso. Ele teve momentos mais exuberantes, discos menos brilhantes, mas uma festa sem Michael não acontece. É como se eu não tivesse ido!

Essas coisas são incomparáveis, mas John Lennon me passou pela cabeça. Quando a gente vai ter a possibilidade de ter outro homem como esse? Saímos perdendo. A humanidade sem Michael Jackson está atrasada!"

Deborah Colker, 48, bailarina e coreógrafa,
após o falecimento de Michael. 

An angel...


essas marcas d'água em imagem é um saco ¬¬



essa é linda demais!!!




Sessão Cute! - parte 10 (7 imagens)









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