quinta-feira, 26 de abril de 2012

Identidade espiritual



"Os grandes de espírito sempre acharam a oposição violenta dos medíocres. Estes últimos não conseguem entender quando um homem não se submete aos preconceitos hereditários, mas honesta e corajosamente usa sua inteligência" (Albert Einstein).

Michael não se submete à "mentalidade de rebanho", pela ótica de Friedrich Nietzsche, como a esmagadora maioria da humanidade. Michael transcende, porque compreende, respeita, mas não se submete. Algo dentro dele é tão sábio e tão forte que o capacita para se mover na contramão da sociedade. Paga-se caro o preço. Todos pagam... Michael pagou, mas não se promiscuiu.

Michael sempre foi um quebrador de regras, dos modismos e do gregarismo de uma sociedade doente e hipócrita que dita regras, cobra obediência às regras ditadas, mas não as segue dentro de si própria. Cria o véu da hipocrisia e só é aceito como 'normal' os cegos que se deixam manipular pelos impositivos que os homens decidem se é correto ou não. 

Michael segue os ditames da alma, do seu Eu Interno, da sua centelha divina, que é o mais perfeito código de ética universal. Um homem que tem essa força interior desperta, não precisa de códigos, pois a ética universal lhe é intrínseca. (trechos do livro SIMPLESMENTE MICHAEL - Mistérios e Enigmas de Uma Lenda Viva) 

Somente os seres despertos, conscientes de sua identidade espiritual e do poder de sua essência são capazes de se manterem interiormente íntegros e inquebráveis. Nada os amedronta, nada os detém pois estão plenos da Consciência Divina.



Os incautos confundem isso com rebeldia, excentricidade, esquisitice... Acostumados que estão com aqueles que se submetem mansamente a entrar na "caixa" para serem aceitos pela sociedade. Daí vem o estigma do "subversivo", que equivale subverter a ordem comum dos conceitos e das instituições humanas. Como se os conceitos e instituições humanas detivessem a concepção de Verdade.

A única Verdade absoluta é o Amor, portanto, se seus pensamentos e atitudes não ferem a Lei Divina do Amor, jamais será um subversivo aos olhos de Deus; apenas dos homens. Então, nada há que se temer mesmo, nem se subjugar. Acatar porque compreende é uma coisa; se submeter é outra coisa.

Todos os grandes gênios e heróis da Humanidade hoje foram os "subversivos" do passado. Contraditório o nosso senso de verdade, não é? Rotulamos, julgamos, condenamos, matamos e no futuro, entronizamos como gênios e heróis. Podemos concluir que os "subversivos" sob a lei dos homens são mensageiros divinos para trazer Luz (lucidez) àqueles que subvertem as Leis de Deus? Quem são os verdadeiros subversivos, então? 

Einstein era o pior aluno de sua escola e um dos mais rebeldes. E ele só era o pior porque estava muito além em sua capacidade e sabia que tudo que lhe ensinavam era um grotesco experimento se comparado ao seu conhecimento nato. 

E assim é que índigos, cristais e estelares, hoje, são confundidos com crianças-problema, hiperativas e outros rótulos; além de serem submetidos a tratamentos médicos extremamente nocivos. 

É a lógica humana querendo enfiar um gênio dentro da caixa de um medíocre. E não há caixa humana que caiba a essência de Michael Joe Jackson!

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